Ainda sobre a BRAVO! de junho: clicando aqui vocês leem a minha matéria sobre os textos críticos de Manuel Bandeira, ainda inéditos em livro. Mas de novo: não deixem de comprar a revista por causa disso…
Começa a chegar às bancas na sexta-feira a edição de junho da revista BRAVO!. Na capa, Manuel Bandeira, o homenageado da Flip deste ano. A matéria — assinada por este que vos fala — traz em primeira mão, e com exclusividade, trechos de críticas literárias escritas pelo poeta na década de 1930. Esses textos (que
Continuando do post anterior, como prometido. Agora é a vez de Spinoza, e a sequência explorada por Pourriol é o final de X-Men, com Magneto confinado à prisão de plástico. Se a ideia não fica tão evidente como na relação Descartes/Os Imperdoáveis, a culpa não é tanto do autor, mas da complexidade dos conceitos spinozianos
O título está longe de ser bom, e a ideia também não tem muita coisa de original: Cinefilô – As Mais Belas Questões da Filosofia do Cinema, de Ollivier Pourriol, que a editora Jorge Zahar coloca na livrarias a partir da semana que vem. No livro, o que o francês fez foi reunir as aulas
Faz algumas semanas, comentei aqui o lançamento do livro Para Sempre – 50 Cartas de Amor de Todos os Tempos, uma reunião cartas de amor escritas por 24 personalidades ao longo da história. Agora, chega à livrarias a coletânea Carta para Você, organizada por Joshua Knelman e Rosalind Porter (Alfaguara, 271 págs., R$ 39,90). O
Com as presenças de Max de Castro, Simoninha e Gustavo Alves Alonso Ferreira, autor do livro Quem Não tem Swing Morre com a Boca Cheia de Formiga (no prelo), o encontro promete ser um dos mais bacanas dos últimos tempos (há um pequeno empastelamento no texto do convite, mas não liguem, vai ser legal mesmo
A editora Globo vem caprichando recentemente nas traduções, seja a do “fácil” latim de Sêneca no Agamêmnon por José Eduardo dos Santos Lohner, seja agora a do sânscrito de Canção do Venerável – o Bhagavadgita por Carlos Alberto Fonseca (232 págs., R$ 29). Não é bolinho esta parte do Mahabbarata, que recua ao século 10