Depois de levar uma surra tecnológica que me deixou (literalmente) fora do ar por quase duas semanas, resolvi mudar o blog da casa. Como podem ver agora, a página conta com mais recursos, e eu ganho em mobilidade e agilidade. Espero que gostem.
Depois de levar uma surra tecnológica que me deixou (literalmente) fora do ar por quase duas semanas, resolvi mudar o blog da casa. Como podem ver agora, a página conta com mais recursos, e eu ganho em mobilidade e agilidade. Espero que gostem.
Eu estava devendo outras combinações de clássicos de HQ com literatura feitas por o cartunista Robert Sikoryak, a exemplo do Batman/Dostoiévki e Peanuts/Kafka. Para compensar, seguem três de uma só vez: Garfield com Fausto, de Goethe; Superman com O Estrangeiro, de Albert Camus; Tales from the Crypt com O Morro dos Ventos Uivantes, de Emile
Primeiro, o descrito no livro A Cultura Gestual Japonesa – Manifestações Modernas de uma Cultura Clássica, de Michitarô Tada (Martins Editora, 256 págs., R$ 40,50) “Acredito que o sorriso japonês seja principalmente um gesto de autocontrole. E, quando as circunstâncias exigirem um autocontrole ainda maior, até mesmo esse sorriso será coberto pela manga de um
Para compensar o caminhão de texto que despejei aqui ao longo da semana, segue hoje apenas este vídeo intitulado Combo, uma animação colaborativa de David Ellis e Blu, com trilha sonora de Roberto Lange. O trabalho é reproduzido duas vezes — daí que é possível, em caso de se achar o vídeo longo demais, assistir
Como prometido ontem, listo outras coisas de que me lembrei lendo o livro do Ignácio de Loyla Brandão. Salvo engano, não estão lá, mas se estivessem, poderiam estar da maneira que se segue, também em forma de perguntas. Se não fizerem ideia dos objetos que menciono, assistam ao comerciam acima e sigam os links. Você
Nos últimos anos, os almanaques de época se transformaram num dos mais notáveis sucessos editoriais no país. Na esteira da série lançada pela Ediouro, seguiram-se outras várias edições, sempre com a receita de explorar uma combinação de memória afetiva, nostalgia sem compromisso, humor, um tanto de autocomplacência e uma pitadinha (indispensável) de sóbria melancolia. Entre
Uma das coisas que me soam mais estranhas é a literatura de ficção científica feita por brasileiros. Não vai aqui (a princípio) nenhum juízo crítico, nem – longe de mim – a ideia de que temos de falar de boiadas, pobreza e carnaval nos nossos cordéis. Estou me referindo mais a uma questão de percepção
Meses atrás, quando comecei a fazer a pesquisa de imagens no Flickr para montar este site, me deparei com uma tripulação do Pequod, de Moby Dick, toda feita de bonecos de Lego – estes que reproduzo, novamente, acima. Essas minifigs, hobby de muita gente pelo mundo, fazem parte da coleção de Andrew Becraft (aka Deunechaser),
MARCEL DUCHAMP POR CALVIN CALVIN POR CALVIN