Mês: outubro 2009

Outro vídeo bacana

Essa beleza de filme, intitulado myGirls, eu encontrei no sempre ótimo Desculpe a Poeira, blog do Ricardo Lombardi. Lá, ele reproduz a explicação da autora, a fotógrafa Renata Chebel, que eu repasso: “Esse vídeo é uma colagem de algumas cenas que eu tinha fotografado, aleatoriamente. Tem um trechinho de outro vídeo, tem minhas amigas, tem

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Le Clézio, Spam e Monty Python

A leitura frequente, às vezes, nos leva a associações improváveis — algumas são estranhas, mas que explicam um pouco as relações entre literatura, memória, linguagem e cultura pop. Começando a ler Refrão da Fome, do prêmio Nobel J. M. G. Le Clézio (Cosac Naify, 248 págs., no prelo), tema da crítica escrita por Heitor Ferraz

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Rankings

A Rolling Stone Brasil publicou em sua edição 37, de 3º aniversário, um ranking das 100 maiores músicas brasileiras. Não vi a lista completa nem li os textos, mas achei curiosas as mezzo-coincidências – e divergências – entre as 10 primeiras dessa relação e as equivalentes da edição 100 Canções Essenciais da Música Popular Brasileira, de

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Deixa Ela Entrar

No Dia das Crianças, um filme para lá de heterodoxo é Deixa Ela Entrar, do sueco Thomas Alfredson. É boa a história da vampira-mirim Eli (Lina  Leanderson, excepcional), que chega a um feio, gelado e escuro subúrbio de Estocolmo para tirar o menino Oskar de sua solidão. Como já se observou, o filme explora de

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Mutantes imperialistas

Posto este vídeo dos anos 60 atendendo a pedido da Elisa Tozzi, que estava longe de ser nascida na época. Dependendo do ano exato, nem eu – que sou assim um pouco mais taludinho – existia. São cinco comerciais da Shell com os Mutantes como garotos-propaganda. Rita Lee, Arnaldo Baptista e Sérgio Dias se divertem

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Os despossuídos e as apostas

Não vou discutir aqui se Herta Müller merece ou não o Nobel de Literatura, uma vez que eu, como muita gente no Brasil, desconhece sua obra. Obra que, segundo a academia sueca, descreve “a paisagem dos despossuídos”. Enquanto não corrijo essa falha, me concentro nos mundanos palpites que se faziam até a véspera na inglesa

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Wall-sushi

A vinheta acima é uma de duas feitas pelo produtor Gilson Val e pelo diretor Eduardo Brand em homenagem ao Festival Internacional de Cinema do Rio de Janeiro, que, aliás, termina amanhã. Vale a menção ao fotógrafo Lucio Luna e ao chef Carlos Ohata, que participaram dessa produção que mistura duas obsessões minhas e de

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Agenda

Amanhã de manhãzinha (9h30) participo da mesa Jornalismo Cultural Atual e Seu Futuro, no Teatro do Sesc, em Curitiba. O evento faz parte da Feira de Livros Sesc Paraná 2009.

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De volta ao começo

Há quem afirme que um bom romance se define como tal já nas suas primeiras palavras, numa frase ou parágrafo. Outros não chegam a tanto, mas, em contrapartida, não têm medo de dizer que só a leitura do início,  em alguns casos extremos, já basta, dispensando-se o resto. Não acredito piamente em nenhuma dessas duas

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