Mês: fevereiro 2010

A aposta de William Kennedy

Também na BRAVO! deste mês, uma crítica minha sobre o ótimo O Grande Jogo de Billy Phelan, de William Kennedy (tradução de Sergio Flaksman, Cosac Naify, 344 págs., R$ 55). Para ler o texto, clique aqui (está com um probleminha na formatação, mas logo corrijo).

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BRAVO! de fevereiro nas bancas

Está chegando às bancas a BRAVO! de fevereiro. Na capa,  Gabriel García Márquez, em Cuba. A reportagem, a propósito do lançamento de uma biografia do colombiano, discute o apoio de escritores a ditadores  – Mussolini, Stálin, Hitler, Franco, além, é claro de Fidel Castro, amigo de Gabo. Assinam o material André Lahóz e Sérgio Rodrigues.

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O terror de Jane Austen

Jane Austen não deu tanta sorte no mundo dos mashups quanto seus colegas das artes plásticas (aqui). As duas capas do alto – imitando edições da Penguin – encobrem livros reais. Eles combinam as tramas dos romances Orgulho e Preconceito e Razão e Sensibilidade com, respectivamente, histórias de zumbis e de monstros marinhos. Como, não

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Meu tio na contramão – 2

Fiquei devendo, semanas atrás, os trechos de Meu Tio, de Jean-Claude Carrière, baseado no filme de Jacques Tati. Dizia então (aqui) do desafio de transformá-lo em obra literária – no caso, tão ou mais arriscado que a habitual adaptação de um livro para o cinema. Os trechos abaixo correspondem a imagens dos momentos iniciais do

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