Parece replay da semana passada, mas não é. Estarei fazendo perguntas na mesa hoje também. Se puderem, apareçam.
Parece replay da semana passada, mas não é. Estarei fazendo perguntas na mesa hoje também. Se puderem, apareçam.
Essas tiras pertencem a um aplicativo do iPhone com o longo título 90 Livros Clássicos para Pessoas com Pressa: Grandes Obras como Curtas Histórias em Quadrinhos (US$ 1,99 na iTunes). É o livro de Henrik Lange, disponível em inglês (mas hoje soube que será lançado em breve no Brasil pela Record, selo Galera). Não é,
[flagallery gid=3 name=”Gallery”] Cumprindo a promessa feita ontem (veja o post logo abaixo ou aqui), segue mais um caso de mashup com Lego – desta vez recriando não capas de disco, mas obras de arte. A galeria acima reúne alguns exemplos do trabalho do italiano Marco Pece, aka udronotto (clique aqui para visitar o site).
Não há nada, creio, que a turma do mashup gráfico goste mais do que capas de disco (aqui, por exemplo). Se podem ser combinados com Lego, outra mania que reúne uma legião de aficcionados (aqui e aqui), melhor ainda. As capas que seguem aqui não são exatamente novas, mas sempre tem alguém que não conhecia.
Para ver a parte 1, clique aqui.
Se puderem, apareçam.
Esses dois flagrantes do iBooks – o software de livros do iPad – prova mais uma vez que a última palavra em tecnologia é perfeitamente compatível com os mais antigos tipos de estupidez. No primeiro (clique na imagem para ampliar), a sinopse de Moby Dick censura a palavra sperm, grafada como s***m. Para quem não
Dependendo da intenção, pode ser útil um livro como Da Literatura Para o Cinema, de Julio Alfradique e Carta Lima (Mirabolante, 528 págs., R$ 44). Como informa a capa, é um guia de 1.750 escritores que tiverem livros transformados em filmes – no total, são cerca de 3.600 títulos, boa parte deles disponíveis em DVD.
Economia Bandida, de Loretta Napoleoni (Difel, 350 págs., R$ 42), é um compêndio de péssimas notícias de primeira grandeza e, por isso mesmo, um livro fascinante. As análises não são das mais sofisticadas, mas a autora faz um panorama bastante compreensível – e aterrador – da bilionária economia que prospera na ilegalidade. Há coisas como
Segundo verbete da Wikipédia, estes são os atores que já interpretaram Jesus no cinema e em telefilmes. Neste feriado, você pode acabar vendo a cara de algum deles. Boa Páscoa a todos. Bruno Cariati, em Maria, Mãe do Filho de Deus (2003) Cameron Mitchell, em O Manto Sagrado (1953) Chris Sarandon, em O Dia em