Mês: agosto 2010

Livros absurdos

Para falar a verdade, a lista é imensa. Mas podemos ficar apenas no ridículo e descaradamente absurdo, como esses quatro, meus preferidos. Os títulos e subtítulos seriam, mais ou menos: 1) Caixões: Faça Você Mesmo, Para Gente e Animais de Estimação — Um Guia para Marceneiros Que Querem ser Enterrados em Seu Próprio Trabalho; 2)

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Palavras

Roubei esse vídeo de Ian Crouch, um blogueiro do velho e bom Book Bench. Dirigido por Daniel Mercadante e Will Hoffman, o filminho brinca com as associações de palavras por meio da sucessão de imagens — algumas são ditas, outras apenas sugeridas. Não pesquei tudo, mas adorei assistir ao bicho ouvindo a musiquinha. WORDS from

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Monstros e Marilyns

Baseada, naturalmente, em Andy Warhol, a série é do jovem artista e ilustrador americano Jesse Lenz. A intenção, segundo ele, é fazer com que as pessoas percebam o que existe por trás das máscaras de celebridade de gente da pior qualidade — ditadores e políticos em geral. À esquerda e à direita, embora fique meio

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A cola dos impressionistas

Na escola, aprendemos que a fotografia, então recém-inventada, foi decisiva para o impressionismo. Muito bem, mas eu mesmo não me lembro de ter visto muitos exemplos como os que seguem: pinturas “coladas” de uma foto — e  melhoradas. No máximo, tinha visto uns Degas, acho. Mas não tenho certeza. Maior que a minha ignorância, talvez

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Quem sacaneou a capa do meu disco?

As imagens deste post (clique nelas para ampliar) são exemplos do chamado Extending Album Art, que brinca de misturar as capas de velhos LPs com fotos, desenhos ou  até mesmo outra capas. Se juntarmos as duas aí de cima dá para fazer uma boneca russa com Alicia Keys, The Doors e Nirvana. A brincadeira é

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Um rio interminável

A semana, que começou com procrastinação (aqui), termina com este Arte Poética, de Jorge Luis Borges, declamado pelo próprio. Entre um e outro, cinco dias e uma ideia sobre o tempo. A tradução na íntegra vai abaixo. Mirar o rio feito de tempo e água e recordar que o tempo é outro rio, saber que

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Estação Dostoiévski

Mais uma galeria de fotos. Desta vez, da estação de metrô Dostoevskaya, em Moscou, inaugurada em junho agora. Na NPR (de onde contrabandeei a maioria das imagens), leio que psicólogos temem que a ambientação em torno do escritor e da sua obra induza os usuários a um comportamento violento. Ou suicida. Exagero, claro, mas não

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