Essa animação espetacular chamada Pretty, Dead é uma “homenagem às narrativas labirínticas dos filmes noir”, segundo o diretor, Jeff Scher.
Essa animação espetacular chamada Pretty, Dead é uma “homenagem às narrativas labirínticas dos filmes noir”, segundo o diretor, Jeff Scher.
Achou que a onda 3D ia ficar nos cinemas, TVs ultramodernas e videogames de última geração? Pois se enganou. Nascida e praticamente enterrada nos anos 50, quando era usada principalmente para mangás japoneses e filmes B americanos, essa tecnologia ressurgiu dos mortos cheia de alta definição, mas com um inconfundível jeitão retrô. Melhor não podia
É curioso que o alcoolismo de John Cheever só tenha sido descoberto de verdade depois de sua morte, em 1982. Claro que autores podem perfeitamente escrever sobre assuntos que não pertencem ao seu universo pessoal, mas a frequência com que a bebida (e tão bem contextualizada…) aparece nos seus contos espantaria seus patrícios com sabido
Depois de uma temporada de reprises, o blog volta a ser atualizado amanhã. Devagar, mas vai.
x x Para começar a semana, escolha uma – ou mais – das seis músicas. São bem diferentes, mas todas têm em comum o fato de terem sido inspiradas por textos literários. Existem outras, que postarei adiante. Acima, na ordem: 1) O Morro dos Ventos Uivantes, de Emily Brontë (Lua de Papel, 200 págs., R$
Seguem mais duas tirinhas série inspirações-dos-artistas-etc, do cartunista argentino Liniers (clique aqui para ver as anteriores). Também foi Elisa Tozzi quem me passou estas, junto com as tiras de Picasso (aqui), publicadas uns tempos atrás. (Publicado em 18/3/2010)
Começando do princípio: uns anos atrás, o designer Craig Robinson inventou de representar celebridades do mundo pop em bonecos gráficos com no máximo 50 pixels de tamanho. O resultado, publicado no livro Minipops (Sterling II, 128 págs., R$ 32,38), foi uma galeria de miniaturas com aspecto hoje retrô, como se tivessem sido feitas todas em
Publicado em 17/2/2010
Mesmo para pessoas que, como eu, viram o domínio do papel e dos envelopes na comunicação por escrito, os selos parecem coisas antigas, pertencentes a uma era indefinidamente anterior. Lambê-los para fazer cola, de maneira tão prosaicamente artesanal, só reforça essa percepção, e algo no serrilhado do picote parece garantir-lhes uma certa antiguidade perene. E,