O vídeo acima é o primeiro projeto de Monica Giunch para o Curso de Design Gráfico da Universidade de Bristol, como ela mesmo informa no Vimeo, onde acaba de publicá-lo. Como aqueles vídeos bolados por Charlie Orr para o The Hypothetical Library, este também se baseia numa edição real da Pelican Books (antiga, uma beleza),
Moacyr, fotografado por Eder Chiodetto para o livro O Lugar do Escritor, publicado pela Cosac Naify.
O videozinho bacana aí é de Jose Marin, um fuzileiro naval americano graduado em arte digital e animação pelo Instituto de Artes da Califórnia, San Diego. Mais mashup, impossível.
[flagallery gid=13 name=”Gallery”] Cheguei às imagens desta galeria fuçando no ótimo eusouatoa, Tumblr da Lívia Aguiar. São fotos do americano Thomas Allen, que recorta parcialmente imagens de capas de livros pulp dos anos 40 e 50 para fazer essas montagens. Às vezes, usa um livro ensebado só, às vezes combina dois ou mais para criar
Essa é muito boa… Visitando ontem o site Flavorwire, fico sabendo que uns caras do Tumblr Wonder-Tonic digitalizaram clássicos da literatura em código de barras QR (códigos de barra 2D, como aqueles de realidade aumentada), num projeto chamado Book2Barcodes. Os três quadradinhos que você vê acima formam o início de Moby Dick — sim, lá
Se Lego é comum por aqui no blog, Playmobil é uma raridade. O vídeo acima foi feito em stop motion pela SoftwareDR.
Não quero deixar ninguém deprimido, não. Ainda mais hoje. Mas o vídeo é bom, vale a pena assistir.
Bill Watterson é mesmo um gênio. Dá para fazer uma festa em sala de aula com essa tirinha.
Fez bastante sucesso, semana passada, o post Três ideias de capa para e-books, boladas por Charlie Orr, do fantástico The Hypothetical Library, um blog de capas imaginárias. Volto agora com outro livro bolado pelo blogueiro borgiano, com três versões: uma impressa, outra em formato audiolivro, outra para e-readers. O título: Se Você Ler Este Livro,
Esses são ótimos, estão todos documentadinhos no site Odd Books. E valem a pequena resenha. 1) A Terra Gira? Não! O autor, um tal de William Westfield, argumentava — lá em 1919 — que um experimento caseiro era a prova: no jardim de sua casa, o homem colocou um tubo direcionado para a estrela polar.