x x Duas vezes postei (aqui e aqui) músicas que, de um jeito ou de outro, foram inspiradas em livros. Desta vez, fui fuçar em outra matriz — o cinema. Claro, nenhuma destas faz parte da trilha sonora original do filme — aí não vale. Também procurei não contar com produções baseados num livro de
[flagallery gid=12 name=”Gallery”] Já faz quase um ano que este blog publicou a parte 1, com capas de disco (aqui), e a parte 2, com obras de arte (aqui). Demorei demais, porque a arte de imitar o que quer que seja com Lego parece inesgotável. Desta vez, a matriz são fotografias clássicas. As imagens circulam
Às vezes este blog demora, mas não falha. Especialmente em se tratando de um assunto tão caro — a conjunção livro-comida-bebida, explorada em posts anteriores (aqui, aqui e aqui, por exemplo). O mote agora é o livro Fama à Mesa, de Fabiano Dalla Bona (Tinta Negra, 184 pág., R$ 37), lançado no fim do ano
Se você sempre alimentou o secreto desejo de ser um bombeiro de Fahrenheit 451 (ou coisa pior), este aplicativo para iPhone parece ser para você. Burn a Book (grátis na app store, aqui) oferece sete fogueiras possíveis: 1) A Bíblia, 2) A Torá, 3) O Bhagavad Gita, 4) O Alcorão, 5) Os escritos da Bahá’í,
Atendendo a pedidos, este blog está reprisando este vídeo feito por Johnny Kelly (direção) e Mike Wyeld (som), como trabalho de conclusão do curso de animação do Royal College of Art. Também era segunda-feira, o dia universal da procrastinação, quando foi postado aqui pela primeira vez.
Chama-se Storigami: você monta um origami e depois lê uma pequena história nele. Esta é uma das ótimas ideias da americana Featherproof Books, que disponibiliza de graça quatro dessas coisinhas em PDF: Astro Mike and the Bird Ghosts, de Kathryn Regina (clique aqui para baixar); Fucking Pig (isso mesmo que você leu), de Adam Robinson
xx Autor do borgiano The Hypothetical Library, um blog de capas imaginárias de livros, Charlie Orr bolou, ano passado, três capas animadas para e-books — coisa que as editoras ainda não adotaram. A base para animações foram edições que de fato existem. Vale dar uma espiada.
Kyle Tezak, um designer de primeira, bolou o que chamou de Desafio dos Quatro Ícones. A intenção foi tentar capturar a essência de seus livros e filmes favoritos (e outras cositas más) de uma maneira minimalista e elegante, resumindo a história de cada um em apenas quatro ícones. Tomei a liberdade de transformar o desafio
Entre 1958 e 1963, o ilustrador e designer americano Arthur Radebaugh produziu uma série de comic strips chamada Closer Than We Think!, com previsões mais que otimistas para o futuro. A que segue neste post (clique na imagem para ampliar) foi publicada no dia 1 de fevereiro na edição dominical do Chicago Tribune. No textinho,