Para começar a semana, terceiro vídeo da Everynone que aparece no blog (os dois primeiros aqui e aqui).
O vídeo, da Handshake Magazine, bem que podia ter uma edição um tiquinho mais econômica, mas tudo bem. Se faltar tempo para conferir todos os 13 minutos, posso adiantar os filmes que compõem essa linha do tempo. Se, ao contrário, sobrar tempo, confira a matéria integral no site, em inglês. A história começa com o
Bons e bem estruturados romances podem, muitas vezes, se assentar nos mais improváveis alicerces. No caso de Liberdade, de Jonathan Franzen (Companhia das Letras, 608 págs, R$ 46,50), eles são óbvios na combinação de pequenas e grandes narrativas: da impossibilidade dos pais democratas de Patty de amá-la às tramoias republicanas durante a Guerra ao Terror;
As edições são da Penguin, para, na ordem: O Flautista de Hamelin, dos irmãos Grimm; O Mágico de Oz, de L. Frank Baum; e O Livro da Selva, de Rudyard Kipling.
Mais uma pitada de semiótica. As letras da estante ABC são módulos independentes, que podem ser rearranjados ao gosto do emissor da mensagem. O design é de Eva Alessandrini e Roberto Saporiti, para a italiana Saporiti.
Conheci ontem o projeto Teleportal Readings, feito para quem “gosta de ler, mas não de leituras”, como assinalam os criadores. “Acabamos com as luzes fluorescentes, as cadeiras dobráveis e a atmosfera de biblioteca, típica dos eventos literários”. Apesar do enunciado incendiário, a briga aqui é mais com o mainstream em geral do que com as