Mês: agosto 2011

Seis capas para (de novo) Hitchcock

Com a pegada tipográfica, estas foram feitas pelo designer inglês Ryan Tym. Segundo conta, ele resolveu fazer suas próprias capas e contracapas de DVD para os filmes depois de comprar um box feioso de Alfred Hitchcock. Ficaram bem na embalagem mesmo, deem uma olha lá.  

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Calvin, Hamlet e Morris Albert

Bill Waterson confessou mais tarde que achava esta umas das tiras mais estranhas que já tinha desenhado, e que ele mesmo não a entendia muito bem. Mas achava engraçada, que é o que importa. Para a versão em português do monólogo de Hamlet (clique na imagem para ampliar), usei uma tradução já antiga, de 1969,

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Livro 2.0, Flex

Originalmente batizada de HybridBook, a ideia da pequena editora Melville House consiste em mesclar livro de papel e livro eletrônico, tentando apaziguar os ânimos de livreiros e jovens turcos tecnológicos. Do seguinte modo: o leitor compra o livro à antiga e encontra, nas páginas internas, um código de barras QR — como este abaixo, com

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Melancolia

O vídeo mostra os efeitos especiais de Melancholia, mas também algumas das cenas mais espetaculares, puramente visuais, do filme — outro Lars Von Trier que vale a pena ver. A música é a mesma que preenche toda trilha, Liebestod, da ópera Tristão e Isolda, de Wagner — abaixo, na íntegra, para quem se animar com

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Phonovideo

Esse vídeo foi uma ótima dica de Juliana Szabluk (gracias), e me permite terminar a semana como comecei. Chamada de Phonovideo, a técnica de animação do designer austríaco Clemens Kogler é similar à Ciclotropia de Tim Wheatley. O filminho se chama Stuck in a Groove. Bem bacana.

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Livros reais, filmes imaginários – 3

xxx Mais uma rodada de aberturas de filmes fictícios, mas baseados em livros reais. Na ordem: Grendel, de John Gardner; Al Souls Day, de Michael MacDonald; Day by Day Armageddon, de J. L. Bourne (um zoombi, só para variar…); e O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry. Mais aqui e aqui.

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Começos famosos de romances, upgraded – 2

Agora não tem jeito: os upgrades dos começos famosos de romances brasileiros, abaixo, são da lavra deste blogueiro, inspirado pelos da McSweeney’s. Podem me culpar desta vez, só para variar. “Uma noite destas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei no trem da Central um rapaz aqui do bairro, que eu conheço de vista,

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