Mês: fevereiro 2012

Doutor, não tenho palavras

Está sem palavras? Para curar esse mal bastante comum, que acomete escritores de todas as latitudes, o artista dinamarquês Morten Søndergaard imaginou a Wordpharmacy, um poema concreto que reúne dez caixas de remédios, uma para cada classe de palavras: substantivos, adjetivos, pronomes, verbos, numerais, artigos, advérbios, preposições, interjeições e conjunções. Desenhadas por Christian Ramsø, todas

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Arte na rua

[flagallery gid=35 name=”Gallery”] Selecionei essas imagens entre as top 2010 e 2011 do Street Art Utopia, que vale a pena ser visitado de quando e quando. Os grafites 3D são engenhosos, mas meus preferidos são os que usam um elemento da paisagem (uma câmera de vigilância, um rio, uma parede sem reboco etc) como parte

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Sete capas para Charles Dickens

Hoje se completam 200 anos do nascimento de Charles Dickens, e é claro que a festa nos países de língua inglesa é grande. Entre os vários eventos de comemoração, a Vintage Books vem lançando desde o ano passado edições das obras mais populares do escritor inglês. O projeto, que combina design tipográfico com cartuns de

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Eu estou aqui

Demorou um pouco, mas o blog volta com posts inéditos — devagar, mas volta. Para começar os trabalhos, um animação de Darby Dixon III baseada no trecho inicial de Infinite Jest, livro de David Foster Wallace que pode ganhar este ano sua edição brasileira, pela Companhia das Letras.

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Três ideias de capa para e-books

xx Autor do borgiano The Hypothetical Library, um blog de capas imaginárias de livros, Charlie Orr bolou, ano passado, três capas animadas para e-books — coisa que as editoras ainda não adotaram. A base para animações foram edições que de fato existem. Vale dar uma espiada. Publicado em 03/02/2011

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Um macaco com um charuto na sua cara

Achou que a onda 3D ia ficar nos cinemas, TVs ultramodernas e videogames de última geração? Pois se enganou. Nascida e praticamente enterrada nos anos 50, quando era usada principalmente para mangás japoneses e filmes B americanos, essa tecnologia ressurgiu dos mortos cheia de alta definição, mas com um inconfundível jeitão retrô. Melhor não podia

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Datacheever

É curioso que o alcoolismo de John Cheever só tenha sido descoberto de verdade depois de sua morte, em 1982. Claro que autores podem perfeitamente escrever sobre assuntos que não pertencem ao seu universo pessoal, mas a frequência com que a bebida (e tão bem contextualizada…) aparece nos seus contos espantaria seus patrícios com sabido

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