Eu sigo achando genial a combinação. A primeira parte, aqui. Clique na imagem para ampliar.
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Grant Snider, meu outro cartunista de assuntos literários favorito. Mais, aqui.
[flagallery gid=63 name=Gallery] Para quem ainda não viu: o americano Michael Den Beste (mais conhecido como Nite4awk no Reddit) está tocando essa série de wallpapers – uma ideia simples de tudo, mas que está fazendo um sucesso danado. Pudera: Calvin e Hobbes não são apenas jogados no mundo real – eles parecem torná-lo muito melhor
Moby Dick sempre rende. Projetinho do programador Adam Pearce, Whale Words é um sistema de busca que apresenta em um gráfico a frequência das palavras usadas por Herman Melville ao longo do romance – a mais usada, claro, é WHALE (1082). A tela acima mostra a distribuição das 512 ocorrências de AHAB – sumida no
Legofanático nerd, especialista em filminhos que recriam cenas de livros e filmes como Harry Potter, Batman, Guerra nas Estrelas etc. com as pecinhas, o garoto tcheco Lukas Tuzar fez sua própria versão do videoclipe de Lullaby, do The Cure – clique aqui para comparar com o original, dirigido em 1993 por Tim Pope. Para ver
Mais um da série de romances com começos que são uma pancada. O trecho abaixo é o primeiro parágrafo de As Virgens Suicidas, de Jeffrey Eugenides, que acaba de ganhar uma nova tradução no Brasil, de Daniel Pellizzari (Companhia das Letras, 232 págs., R$ 39,50). E como neste caso a noção de spoiler obviamente não
Mais um Tom Gauld. Segunda-feira, segunda-feira…
Estudante de design gráfico, o italiano Valentino Borghesi bolou essa série de capas ensebadas para uma hipotética série de livros de Charles Bukowski – e a sujidade continua nas páginas. Mais um projeto de escola que podia perfeitamente ir para o mercado. [Via Book Patrol]
[flagallery gid=62 name=Gallery] O russo radicado em São Francisco Roman Muradov é um dos ilustradores mais legais da praça – colabora com revistas e jornais, desenha quadrinhos, publica livros e alimenta um tumblr onde coloca tudo isso mais seus rabiscos e obsessões pessoais – como as ilustrações dos escritores de que gosta, alguns presentes na
[flagallery gid=61 name=Gallery] As imagens são do artista chinês Liu Bolin, um velho conhecido nosso que consegue esse efeito de camuflagem sem usar nenhum recurso digital. É tinta na roupa mesmo. Para quem for viajar, a exposição Hiding in the City fica em cartaz na Galerie Paris-Beijing até 9/3. Clique em “FS”para ampliar. [Via Colossal]