Com o sorriso de Setsuko Hara e tudo. O filme é Tokyo Story. Bom fim de semana.
Com o sorriso de Setsuko Hara e tudo. O filme é Tokyo Story. Bom fim de semana.
No livro Essencial Franz Kafka (Penguin-Companhia, 304 págs., R$ 26), Modesto Carone comenta que o escritor tcheco se valeu mais de uma vez da famosa parábola Diante da Lei, que aparece em O Processo – aquele em que Josef K acorda, num dia qualquer, acusado de um crime que nunca descobrirá qual é. Escrita em 1915, a história
Brasileiros adoram mangar da extrema literalidade lusitana nos títulos de filmes, transformada quase numa variedade de piadas de português (o que inclui invencionices maldosas, como a história de que Psicose tenha sido batizado de O Filho que Era Mãe). Mas a relação menos simbólica com a sintaxe na terrinha é bastante real, acrescida das sabidas variações no vocabulário.
Ainda penando para aderir ao livro digital? O TwistBook está aí (pelo menos conceitualmente) para tornar essa transição menos dolorosa: com duas telas e-ink, é um e-reader que abre e fecha à maneira antiga. Dá ainda para customizar a capa, botando a imagem do livro que se está lendo. Você só precisa abstrair a coisa
O italiano Fabio di Donato escolheu uma valsa de Dmitri Shostakovich para fazer a sua versão musical das imagens da sonda Cassini em torno de Saturno e suas luas. Diz aí que pessoas com epilepsia fotossensível precisam tomar cuidado. Sei lá, melhor não bobear. As duas primeiras, publicadas no blog já faz um tempinho, aqui e
Mais Calvin (vários), aqui. [Via Biblioklept]
Se os filmes mais óbvios são inevitáveis nesta série de clipes pessoais, que sejam os melhores. Depois de O Sétimo Selo, é a vez do longo e difícil, mas visualmente poderoso, Andrei Rublev (1966), o segundo de Andrei Tarkovsky. Considerado por muitos o melhor filme “de arte” já feito, é uma “biografia inventada” do pintor de ícones russo do
Desenhos, animação e música são do escocês Marc Johansen, aka Sothko. Boa outra semana a todos.
Entre as piores capas de livros do mundo estão, certamente, as da editora Tutis, cujos exemplares podem ser vistos acima. O bizarro não se limita ao design: estende-se ao completo desprezo do que vai nas narrativas. A se fiar nos editores, os clássicos todos podem ser traduzidos visualmente por uma mistura de Terra Média, ficção
x Faz algumas semanas que venho publicando clipes pessoais de alguns filmes, muitos deles disponíveis na íntegra por aí na web, alguns em sites meio chatos, com legendas em inglês ou em espanhol. Para facilitar mais a vida de quem se interessar por eles, vou tentar subir todos no Youtube, quando possível já com a legenda