Os comerciais são de 1982, e foram feitos para a loja de departamentos Seibu. Mais um vídeo histórico que descubro no Dangerous Minds.
Os comerciais são de 1982, e foram feitos para a loja de departamentos Seibu. Mais um vídeo histórico que descubro no Dangerous Minds.
Alguns se autodenominam paródia, outros não ligam de ser imitação de uma história ruim e mal-escrita e uns terceiros só estão tomando emprestado os 50 tons para ver rolam uns trocados a mais nas vendas. Só não se sabe o que é pior: as intenções, as obras ou as capas. [Via Caustic Cover Critic]
O trecho abaixo é do livro Longe da Árvore – Pais, Filhos e a Busca da Identidade, de Andrew Solomon (Companhia das Letras, 1056 págs., R$ 79,50 na edição impressa, R$ 39,90 em e-book), mesmo autor do fabuloso O Demônio do Meio-Dia – Uma Anatomia da Depressão (Objetiva, 504 págs., R$ 67,90). No capítulo do livro dedicado
[flagallery gid=79 name=Gallery] Outro espanhol, Antonio Santin, anda fazendo sucesso na internet, de uns tempos pra cá, com suas pinturas hiper-realistas de corpos sob tapetes (aqui, por exemplo). Claro que a ideia é genial, mais original e perturbadora. Mas achei que os corpos de mocinhas largados à vista, com um quê de classicismo e outro
Estamos de volta. O vídeo é do espanhol Enrique Pacheco, com música de Max Richter.
No excelente Nada a Temer (Rocco, 256 págs., R$ 38), Julian Barnes cita a autobiografia de Vladimir Nabokov, A Pessoa em Questão (Companhia das Letras, 304 págs., fora de catálogo) para mencionar uma das fobias mais estranhas que eu já vi relatadas. E faz isso num livro que se sustenta em um medo que, no
A leitura frequente, às vezes, nos leva a associações improváveis — algumas são estranhas, mas que explicam um pouco as relações entre literatura, memória, linguagem e cultura pop. Começando a ler Refrão da Fome, do prêmio Nobel J. M. G. Le Clézio (Cosac Naify, 248 págs., no prelo), tema da crítica escrita por Heitor Ferraz
(Publicado em 11/10/2009)
Eu estava devendo outras combinações de clássicos de HQ com literatura feitas por o cartunista Robert Sikoryak, a exemplo do Batman/Dostoiévki e Peanuts/Kafka. Para compensar, seguem três de uma só vez: Garfield com Fausto, de Goethe; Superman com O Estrangeiro, de Albert Camus; Tales from the Crypt com O Morro dos Ventos Uivantes, de Emile
Primeiro, o descrito no livro A Cultura Gestual Japonesa – Manifestações Modernas de uma Cultura Clássica, de Michitarô Tada (Martins Editora, 256 págs., R$ 40,50) “Acredito que o sorriso japonês seja principalmente um gesto de autocontrole. E, quando as circunstâncias exigirem um autocontrole ainda maior, até mesmo esse sorriso será coberto pela manga de um