Autor: admin

Tuítes & retuítes

Um pouco mais do que se passa no meu Twitter, para quem não me segue lá. A cerveja dos escritores http://t.co/zMnW4P8BzK via @_mariamuller — Almir de Freitas (@almirdefreitas) July 2, 2013 Dois desenhos de Jorge Luis Borges http://t.co/2eWdKBJeX7 — Almir de Freitas (@almirdefreitas) June 28, 2013 Flavorwire's Ultimate Literary Calendar: A Bookish Event for Every

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Aconteceu aqui

Iniciativa de um escritor, um geógrafo e um engenheiro, o projeto Placing Literature é isso aí: um banco de dados online que localiza, em um mapa-múndi, os lugares que são cenários de livros. Como é uma ferramenta do Google, basta dar um zoom para os livrinhos se multiplicarem na tela, e alguns podem ser achados em ruas

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Tempos interessantes

Prometi tentar fugir do óbvio na série de clipes de filmes bacanas, mas não tenho – nestes “tempos interessantes” – como evitar O Sétimo Selo (1956), de Ingmar Bergman, cheio das passagens incríveis. Uma delas, das minhas preferidas, vai acima. Gosto de tudo: da performance dos saltimbancos; do bufão se dando bem com a mulher do

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90 (ou 120) Mosqueteiros

30 designs de capa, em 30 línguas diferentes, para Os Três Mosqueteiros, de Alexandre Dumas. Na ordem: dinamarquês, árabe, espanhol, bielorusso, letão, francês, georgiano, grego, croata, galês, japonês, húngaro, russo, búlgaro, alemão, chinês, africâner, catalão, turco, sueco, português, persa, eslovaco, polonês, italiano, norueguês, lituano, romeno, hebraico e tcheco. Como no caso do post sobre Cem Anos

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Livros que matam – 3

Pelo trailer acima, não dá para saber com certeza se é bom ou ruim o documentário Salinger, que estreia em breve nos Estados Unidos. O que fica claro é que o diretor, Shane Salerno, vai investir no “mistério” do escritor que resolveu desaparecer do mundo e na conhecida relação entre O Apanhador no Campo de Centeio e

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A máquina de cada um

Antigamente era assim: máquina de escrever era chamada apenas de máquina. Bater a máquina, escrever a máquina, passar a limpo na máquina… Para quem quiser saber mais de escritores e suas máquinas, clique aqui e aqui. [Via The Paris Review]

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Sobre “desler” e desaprender

Trecho de um capítulo crucial de Os Livros das Minhas Vidas (Rocco, 224 págs., R$ 25), em que o bósnio Aleksandar Hemon lembra do seu professor de literatura na Universidade de Sarajevo nos anos 80, Nikola Koljević. Um homem notável, erudito, a quem ele admirava – mas que se tornaria, na década seguinte, um figurão do Partido Democrata Sérvio

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O que a Deborah Kerr…

Curtinha desta vez, a cena é de Os Inocentes (1961), filme de John Clayton baseado no romance A Volta do Parafuso, de Henry James. Um dos roteiristas foi Truman Capote (ele mesmo), que ajudou a inserir bem na adaptação os elementos do livro que dão força ao suspense. Na história, a governanta, Miss Giddens, se convence de que

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