Grant Snider, mais um.
Grant Snider, mais um.
Se os filmes mais óbvios são inevitáveis nesta série de clipes pessoais, que sejam os melhores. Depois de O Sétimo Selo, é a vez do longo e difícil, mas visualmente poderoso, Andrei Rublev (1966), o segundo de Andrei Tarkovsky. Considerado por muitos o melhor filme “de arte” já feito, é uma “biografia inventada” do pintor de ícones russo do
Desenhos, animação e música são do escocês Marc Johansen, aka Sothko. Boa outra semana a todos.
Especialista em iluminação digital e animação 3D, o italiano Luca Agnani usou seus talentos para fazer essa beleza chamada Van Gogh Shadow. Nesse amanhecer ao som de Ludovico Einaudi, foram manipuladas ao todo 13 telas do holandês. O resultado é fabuloso. [Via Faith is Torment]
A animação é de Damien F. Cuypers & FiZZZ BZZZZ!, que já apareceram por aqui. Aliás, estão devendo faz tempo a continuação da série Histoires de Philosophies.
Durante dois anos, o italiano Manuel Cosentino fotografou, do mesmo ângulo, o mesmo cenário: uma casinha na colina. O que muda, bem se vê, são as condições climáticas e de luz. O resultado é o Behind a Little House Project, que está em exposição até o dia 10/8 na Klompching Gallery, em Nova York. Claro que
21 Vintage Political Posters from Cuba http://t.co/dt1gNqkL06 — 50 Watts (@50WattsDotCom) July 10, 2013 Edward Gorey's Vintage Book Covers for Literary Classics http://t.co/cgFBN6WHrN via @brainpicker — Almir de Freitas (@almirdefreitas) July 17, 2013 O kung fu por Wong Kar-Wai (novo trailer) http://t.co/qOR5Dz77pT via @youtube — Almir de Freitas (@almirdefreitas) July 15, 2013 Clássicos Penguin na
Acontece. [Via You’re All Just Jealous of My Jetpack]
A artista inglesa Jaz Parkinson deu de fazer representações gráficas, coloridas, de narrativas clássicas. Funciona assim: ela diz que cada vez que uma passagem da história “evoca uma cor em sua mente”, esta vai para uma planilha, depois para um gráfico. O resultado, define, é uma “assinatura” única para cada obra – uma leitura transformada em
Batizada de Errata Corrige, a série acima reúne algumas das obras da russa radicada na Itália Ekaterina Panikanova, que usa uma espécie de mosaico de livros antigos como tela. Parece óbvio um traço memorialista, um eco afetivo da infância. Esses eu acho bonitos. Para ver em tela cheia, clique em “FS”. Outros exemplos de arte com livros,