Categoria: Cinema

Tuítes & retuítes

Um pouco mais do que se passa no meu Twitter, para quem não me segue lá. A cerveja dos escritores http://t.co/zMnW4P8BzK via @_mariamuller — Almir de Freitas (@almirdefreitas) July 2, 2013 Dois desenhos de Jorge Luis Borges http://t.co/2eWdKBJeX7 — Almir de Freitas (@almirdefreitas) June 28, 2013 Flavorwire's Ultimate Literary Calendar: A Bookish Event for Every

Continue Reading →

Livros que matam – 3

Pelo trailer acima, não dá para saber com certeza se é bom ou ruim o documentário Salinger, que estreia em breve nos Estados Unidos. O que fica claro é que o diretor, Shane Salerno, vai investir no “mistério” do escritor que resolveu desaparecer do mundo e na conhecida relação entre O Apanhador no Campo de Centeio e

Continue Reading →

O que a Deborah Kerr…

Curtinha desta vez, a cena é de Os Inocentes (1961), filme de John Clayton baseado no romance A Volta do Parafuso, de Henry James. Um dos roteiristas foi Truman Capote (ele mesmo), que ajudou a inserir bem na adaptação os elementos do livro que dão força ao suspense. Na história, a governanta, Miss Giddens, se convence de que

Continue Reading →

Polanski e o sumo da competição

O terceiro clipe da série (os primeiros aqui e aqui) é mais longo, do filme Knife in the Water (1962), o longa-metragem de estreia de Roman Polanski, então um desconhecido cineasta polonês. Longo, mas vale a pena. São apenas três os personagens: um colunista de esportes rico, sua mulher e um jovem caronista pobretão, que saem para

Continue Reading →

Sexo, Hiroshima e Stálin

À medida que as oportunidades surgirem – e o tempo (meu) e os direitos autorais (dos outros) permitirem – o blog trará cenas de filmes que valem a pena serem vistos ou revistos. Tentarei não ser óbvio nas escolhas. Para começar, essa doidera do ótimo Secrets Behind the Wall (1965), do japonês Koji Wakamatsu, filme

Continue Reading →

Cuidado com os Idos de Março

Sem querer ser agourento, o dia supracitado é hoje — César não deu ouvidos ao vidente cego e, como se sabe, se deu mal. Para compensar este aspecto sinistro (este blog precisa fazer jus ao nome de quando em quando), segue o trechinho de um ótimo texto de Roland Barthes, Os Romanos no Cinema, sobre

Continue Reading →

Depois do clímax, sem anticlímax

Mais um da série de romances com começos que são uma pancada. O trecho abaixo é o primeiro parágrafo de As Virgens Suicidas, de Jeffrey Eugenides, que acaba de ganhar uma nova tradução no Brasil, de Daniel Pellizzari (Companhia das Letras, 232 págs., R$ 39,50). E como neste caso a noção de spoiler obviamente não

Continue Reading →