Todo mundo sabe, claro, o filme é Fahrenheit 451, de François Truffaut, adaptado da obra do escritor americano, em 1966. Aqui você vê uma animação russa, já publicada neste blog, baseada em outra história famosa de Bradbury, There Will Come Soft Rains.
[flagallery gid=40 name=”Gallery”] A série Silent World, dos fotógrafos Lucie & Simon, lembra um pouco a cena inicial de Vanilla Sky, quando Tom Cruise se vê sozinho numa Manhattan sem ninguém, ainda em funcionamento mas silenciosa, como se tivesse acabado de acontecer um fim do mundo discreto e seletivo. Se você olhar bem as fotos
Mickey Rourke e Matt Dillon, ótimos como irmãos no filme O Selvagem da Motocicleta (no original, Rumble Fish), o melhor dos dois filmes que, em 1983, Francis Ford Coppola fez baseado em livros de Susan E. Hinton – escritora hoje sumida. O outro é Vidas Sem Rumo (no original, Outsiders). Os filmes são superiores, mas
Semana passada, postei (aqui) o mapa feito por um redditer que associava cada Estado americano a um filme. O cara levou pau coast to coast, mas mesmo assim resolvi copiar a ideia, aplicando-a ao Brasil (clique na imagem para ampliar). E, se era para copiar, fiz serviço completo: ideia, lay-out, fonte, cores. A única coisa
O resultado seria esse se alguém resolvesse adaptar o filme Sangue Negro para videogame — mais especificamente, para Super Nintendo, um console hoje bastante ultrapassado. A brincadeira foi feita pelos ingleses Owen Williams e Adam Wright, da Tomfoolery Pictures. Só faltou uma passagem com Daniel Day-Lewis berrando “I drink your milkshake!” Publicado em 09/11/2010
Um usuário da rede Reddit, subtonix, fez um mapa dos EUA associando cada Estado a um filme cuja história se passa nele (clique na imagem para ampliar). A ideia é boa, muita gente gostou, mas é claro que o sujeito apanhou — de gente da Pensilvânia, por exemplo, que não gostou de ser representada por
Num dos momentos mais divertidos, bem escritos e cruciais de Solar, romnace de Ian McEwan, o protagonista canalhão, Michael Beard, trava com um estranho uma batalha pelo conteúdo de um saco de batatas fritas, que ele, segundo pensava, tinha acabado de comprar. Os oponentes se revezam, em silêncio ameaçador, em pegar as batatas do saco.
Para quem ainda não viu, um clássico do suíço Georges Schwizgebel, 78 Tours (1985).
Livros que viram filmes de sucesso ganham, quase sempre, capas com fotografias das produções em edições posteriores. Como observa James Morrison no Caustic Cover Critic (outro blog imperdível), Keira Knightley é uma das campeães das prateleiras: está em livros como Não Me Abandone Jamais, de Kazuo Ishiguro; Orgulho e Preconceito, de Jane Austen; Seda, de Alessandro
Dois velhos conhecidos deste blog se conversam — e talvez se entendam. Acima, Elizabeth Taylor (sempre espetacular) e Richard Burton no comecinho de Quem Tem Medo de Virginia Woolf? (1966), filme de Mike Nichols adaptado da peça de Edward Albee; abaixo, o judeu sefardita-búlgaro-inglês-suíço Elias Canetti em Karl Kraus, Escola de Resistência, texto que está