Mais uma de Mr Whaite. Mais Kubrick aqui.
Mais uma de Mr Whaite. Mais Kubrick aqui.
Todos são de Mr Whaite, autodenominado “pop artist and neon obsessive”. Vale dar uma olhada no seu Tumblr.
Poucas cidades foram tão esquadrinhadas no cinema hollywoodiano quanto Nova York. Talvez por isso mesmo ela se tenha se transformado num emblema da civilização (pelo menos deste lado do mundo) nos filmes-catástrofe: se ela é atingida, o mundo inteiro está ameaçado, senão perdido. O clipe acima, editado por Kirby Ferguson para a Goodie Bag, reúne
O vídeo, da Handshake Magazine, bem que podia ter uma edição um tiquinho mais econômica, mas tudo bem. Se faltar tempo para conferir todos os 13 minutos, posso adiantar os filmes que compõem essa linha do tempo. Se, ao contrário, sobrar tempo, confira a matéria integral no site, em inglês. A história começa com o
x x Como prometido, mais alguns exemplos de aberturas de filmes fictícios. Desta vez, só livros meio doidões: O Aleph, de Jorge Luis Borges; A Vida de Pi, de Yann Martel; Crônicas Marcianas, de Ray Bradbury; e As Portas da Percepção, de Aldous Huxley. Mais, aqui.
Em tempos de mashups literários, em que a principal vítima é Jane Austen (aqui, por exemplo), um cara chamado Perry Hall resolveu fazer um cruzamento de cinema com literatura em Apocalypse Moby, mescla óbvia (preciso mesmo dizer?) de (ok, ok) Apocalypse Now, de Francis Ford Coppola, e Moby Dick, de Herman Melville, este outro coitado
x x Frequentemente, estudantes de design mundo afora têm como tarefa criar aberturas de filmes fictícios, mas todas baseados em livros que ainda não ganharam uma adaptação cinematográfica. Vale usar vinhetas de estúdios de verdade e nomes de diretores, roteiristas, compositores e atores de ponta nos opening titles — não custa nada, certo? Uma pesquisa
A cena, que encerra o filme Manhattan, de Woody Allen, é manjada, mas sempre vale a pena rever. Com ela (e uma tradução mais ou menos do texto) deixo vocês por umas duas semanas, tempo necessário para umas pequenas férias. Se der fissura, blogo de onde estiver. Mas não garanto. Uma ideia para um conto
A animação é do ilustrador francês Martin Woutisseth, que “reinterpretou”, como ele diz, todo o material gráfico original dos filmes.
Depois de Enduring Love, outro filme britânico que tem uma paisagem de fazer Wow! É Não Me Abandone Jamais, baseado no romance de Kazuo Ishiguro, que estreou discretamente no Brasil faz uns dias. A música no clipe (caseiro) acima é The Pier, de Rachel Portman, que assina toda a trilha sonora. Belíssima como o livro