[flagallery gid=68 name=Gallery] Mais uma leva de arte de rua do site Street Art Utopia. Clique em “FS”para ver em tela cheia, e em “I” para ver a identificação, quando houver.
[flagallery gid=68 name=Gallery] Mais uma leva de arte de rua do site Street Art Utopia. Clique em “FS”para ver em tela cheia, e em “I” para ver a identificação, quando houver.
[flagallery gid=66 name=Gallery] Outro francês no escuro, o fotógrafo Julien Mauve é o autor das fotos acima, pertencentes à série After Lights Off. Clique em “FS” para ampliar. [Via Fuzbiz]
Segundo dizem, a Namíbia tem uma das noites mais escuras do mundo, daí que rendam imagens espetaculares como a do timelapse acima – tá circulando faz um tempo pela web, mas vale o risco da redundância. Cada segundo corresponde a 30 fotos – no total, o fotógrafo holandês Marsel van Oosten bateu 16 mil delas ao longo
[flagallery gid=65 name=Gallery] O leitor Vinicius Linné me avisa que existe no Brasil uma página no Facebook que publica poeminhas feitos com lombadas de livros – exatamente como faz a artista Nina Katchadourian, tema do post da semana passada. Acima, seguem uns exemplos do Literatura Nalomba, que recebe colaborações de quem quiser exibir seus dotes poéticos. Entre
[flagallery gid=64 name=Gallery] Na série Sorted Books, a artista americana Nina Katchadourian fez “poesias” juntado títulos de livros, usando suas próprias lombadas, empilhadas ou alinhadas em pé. Desde 1993, já compôs mais de 130 destas. Alguns até que são bem engenhosas. [Via Taxi]
[flagallery gid=61 name=Gallery] As imagens são do artista chinês Liu Bolin, um velho conhecido nosso que consegue esse efeito de camuflagem sem usar nenhum recurso digital. É tinta na roupa mesmo. Para quem for viajar, a exposição Hiding in the City fica em cartaz na Galerie Paris-Beijing até 9/3. Clique em “FS”para ampliar. [Via Colossal]
[flagallery gid=21 name=”Gallery”] Uma das grandes sacadas de W. G. Sebald (sobre o qual não me canso de escrever) foi ter percebido o quão perturbadoras podem ser as fotografias muito antigas, misturadas a narrativas sobre memória e ruínas. É um efeito que — a mim, pelo menos — tem várias gradações: posso passar tranquilamente por
[flagallery gid=12 name=”Gallery”] Já faz quase um ano que este blog publicou a parte 1, com capas de disco (aqui), e a parte 2, com obras de arte (aqui). Demorei demais, porque a arte de imitar o que quer que seja com Lego parece inesgotável. Desta vez, a matriz são fotografias clássicas. As imagens circulam
[flagallery gid=20 name=”Gallery”] Todas as fotos dessa galeria foram tiradas do Flickr, todas com o mesmo título acima. Há várias outras, mas de fotógrafos que não querem que o download seja feito. Ok, deixei lá, embora não faça a mínima diferença se o fim, de fato, estiver próximo. Clique em I para ver o autor
[flagallery gid=57 name=Gallery] As fotos fazem parte do projeto Salaryman, tocado há seis anos pelo francês Bruno Quinquet. Ele é fundador e diretor do Bureau d’Etudes Japonaises, que se dedica à fotografia no Japão em várias frentes – neste caso, os alvos são os empregados de escritório (assalariados) de Tóquio. É bem (sem querer fazer