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Depois do sucesso do romance, tanto lá fora (aqui e aqui) quanto no Brasil, Orgulho e Preconceito e Zumbis, de Seth Grahame-Smith (Intrínseca, 320 págs., R$ 29,90) baseado na obra de Jane Austen, virou quadrinhos. Semanas atrás já havia sido anunciado o projeto de filmar a coisa. É óbvio que a receita será explorada até
x Na ponta da correia de transmissão da web, me chega – via Universo HQ, Universo Fantástico, Literatsi e, finalmente, a sempre ligada Laila – a notícia da existência do site Hey, Oscar Wilde! It’s Clobberin’time! Com esse nome sensacional (“It’s Clobberin’time” é uma expressão distintiva do Coisa, do Quarteto Fantástico), o site reúne ilustrações
Eu estava devendo outras combinações de clássicos de HQ com literatura feitas por o cartunista Robert Sikoryak, a exemplo do Batman/Dostoiévki e Peanuts/Kafka. Para compensar, seguem três de uma só vez: Garfield com Fausto, de Goethe; Superman com O Estrangeiro, de Albert Camus; Tales from the Crypt com O Morro dos Ventos Uivantes, de Emile
Mais uma amostra do trabalho do Robert Sikoryak. Desta vez, trata-se de Raskol – uma mistura de Batman com Raskólnikov, o personagem de Dostoiévski em Crime e Castigo. Reparem no símbolo do traje e no jeito de Coringa da velha agiota.
Essa foi contrabandeada do The Book Bench, da New Yorker, o blog que este quer ser quando crescer. É um post sobre o cartunista Robert Sikoryak, que faz paródias de clássicos literários em tiras cujos traços são igualmente clássicos. O resultado, como esse cruzamento entre Peanuts e A Metamorfose, de Franz Kafka, é sensacional. Como
[flashvideo file=http://www.almirdefreitas.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/10/Edgar-Allan-Poe-em-Springfield.flv /] Aqui vai, como prometido, uma segunda adaptação de obra literária para desenho animado. Desta vez, algo mais leve que a versão japonesa para Kafka, embora ainda estejamos no território do fantástico: O Corvo, de Edgar Allan Poe, num episódio especial de Halloween de Os Simpsons — para quem quiser conferir, foi o
No livro A Biblioteca Esquecida de Hitler (Companhia das Letras, 328 págs., R$ 46), lançado há pouco, o historiador Timothy W. Ryback mostra que Adolf Hitler era (não bastasse o principal) semianalfabeto. Todo mundo sabia que era péssimo pintor e mau escritor, mas – para mim, ao menos – a informação de que cometia erros