Escritores, como se sabe, podem ser irritantemente geniosos; se também geniais, pode ser que acabem engraçados. Para ser justo, a maioria presente no primeiro volume do novo As Entrevistas da Paris Review, recém-publicado pela Companhia das Letras (464 págs., R$ 58) encara as perguntas com seriedade e polidez. Mas dois pelo menos não estavam (ou