Novo não é: eu mesmo já tuitei esse mashup (genial) de George Lucas com Jean-Paul Sartre uns tempos atrás, mas acho que cabe para esta segunda-feira. Ou para o ano, a década, essa vida inteira.
Novo não é: eu mesmo já tuitei esse mashup (genial) de George Lucas com Jean-Paul Sartre uns tempos atrás, mas acho que cabe para esta segunda-feira. Ou para o ano, a década, essa vida inteira.
O vídeo acima, chamado ¡Viva Calaca! Day of the Dead, é do espanhol Ritxi Ostáriz, com música do americano Aurelio Voltaire. O texto abaixo, cuja íntegra leva o título deste post, é de Octavio Paz, publicado em O Labirinto da Solidão (Paz e Terra, 262 págs., R$ 42,50) “La muerte es un espejo que refleja
Não é invenção de nenhum designer descolado nem coleção retrô lançada por uma editora esperta: os clássicos (ou quase isso) com capas pulp acima (todas tiradas do vasto Pulp Covers) realmente circularam décadas atrás. Eu acho genial a combinação, mas imagino a reação do fã de literatura barata ao descobrir que foi “enganado”.
O marcador de páginas Hamlet parece não saber bem o que é: se é marcador mesmo ou livro, já que traz nas duas faces a íntegra da peça de William Shakespeare, impressa numa fonte Hoefler de 1,26 de tamanho. Claro que, como o próprio príncipe da Dinamarca, o distúrbio de identidade é ilusório. Os criadores
Clique na imagem para ampliar. Um infográfico similar, aqui. [Via Book Patrol]
Trechinho do texto Como Usar as Reticências, publicado no livro Diário Mínimo (Record, 406 págs., R$ 49,90), de Umberto Eco. A nova edição reúne os “falsos ensaios” do primeiro volume (1963) e as crônicas do segundo, chamado Segundo Diário Mínimo (1992). O tema aqui é a mania de certos escritores de usarem as reticências no
Chama-se Enclosed Content Chatting Away in the Colour Invisibility a instalação da holandesa Anouk Kruithof. São cerca de 3.500 livros coloridos precariamente empilhados, que compõem um muro de 4,1 m de comprimento por 2,3 m de altura. Em exposição, a obra é acompanhada por este vídeo em loop e por fotos de vários ângulos. Eu,
Já faz uns meses que o escritor japonês Haruki Murakami lidera as apostas para o Nobel de Literatura. Amanhã, quinta-feira, saberemos se os bookmakers da Ladbrokes andam bem informados sobre o que se passa na Academia Sueca. Na contabilidade do site de apostas, Murakami está – no momento em que escrevo este post – com 66%
Sem me alongar demais na efeméride, hoje faz 30 anos que Glenn Gould morreu. No alto, foto de Gordon Parks, tirada em março 1956; no player acima, à esquerda (clique para ouvir), Variações Goldberg, BWV 988 – Aria, de Bach, na interpretação do pianista canadense. Abaixo, trecho de O Náufrago, romance em que Thomas Bernhard mostra