Mais da boa relação de Pimentinha com os russos, aqui. Com os livros em geral, aqui, aqui e aqui.
Mais da boa relação de Pimentinha com os russos, aqui. Com os livros em geral, aqui, aqui e aqui.
Stop-motion bacana do alemão Marcel Schindler, inspirado no livro O velho e o Mar, de Ernest Hemingway — obra que já apareceu por aqui, priscas eras atrás, adaptada para uma animação.
Os poemas curtinhos de Emily Dickinson parecem atrair os designers que curtem o texto em movimento da kinetic typography. O melhor dos vídeos é o que vai acima, Parting, cujo texto paradinho segue abaixo na tradução de Ana Luísa Amaral. A minha vida fechou-se duas vezes antes de se fechar – Mas fica por saber
As capas da coleção da Penguin com as aventuras de Sherlock têm direção de arte da designer inglesa Coralie Bickford-Smith, cujo site vale a visita. As ilustrações são de um parceiro bom, despotica.
Misturando referências de A Metamorfose, de Franz Kafka, com Hunter S. Thompson, a animação lisérgico-onírica acima foi feita pela Buck para a neozelandeza Good Books, que repassa o dinheiro das vendas de livros para projetos de combate à fome da Oxfam. A narração é do próprio autor de Medo e Delírio em Las Vegas. Vi
Cases imitando capas de livros antigos já são um clássico no mundo dos gadgets. Mas (que eu saiba) ninguém investiu em tanta variedade quanto a Manor Bindery, que criou a linha Kindle Klever, com quase 20 opções de títulos (clique na imagem para ampliar) para todos os tipos do e-reader da Amazon — 3, 4,
Mickey Rourke e Matt Dillon, ótimos como irmãos no filme O Selvagem da Motocicleta (no original, Rumble Fish), o melhor dos dois filmes que, em 1983, Francis Ford Coppola fez baseado em livros de Susan E. Hinton – escritora hoje sumida. O outro é Vidas Sem Rumo (no original, Outsiders). Os filmes são superiores, mas
[flagallery gid=39 name=”Gallery”] O americano Brian Dettmer — aka The Book Surgeon — é mais um artista (aqui, aqui e aqui) que faz esculturas com livros, de preferência ilustrados: enciclopédias médicas, dicionários, atlas. No caso, ele aproveita o conteúdo dos volumes — isto é, não realoca nem implanta imagens, simplesmente vai descobrindo pedaços delas em
Eu lia, outro dia, a conferência O Pesadelo (1980), de Jorge Luis Borges, integrante do volume Borges Oral & Sete Noites (Companhia das Letras, 216 págs., R$ 42). Nela, o escritor dizia que os seus pesadelos sempre eram os mesmos, com (previsivelmente) espelhos e labirintos, além de máscaras. Mas afirmava também que era característica deles o fato
Estas capas hipotéticas, pensadas à semelhança de uma coleção antiga da Penguin, foram boladas pelo designer britânico Olly Moss. Para ver as capas da sua compatriota A. J. Hateley, também boladas com base em um design clássico da editora, clique aqui.