Para quem ainda não viu, seguem as imagens da Biblioteca Pública de Nova York feitas por um iPhone e uma Gopro a bordo de um drone DJI Phanton. Coisa de Nate Bolt, um cara cheio de vídeos legais.
Para quem ainda não viu, seguem as imagens da Biblioteca Pública de Nova York feitas por um iPhone e uma Gopro a bordo de um drone DJI Phanton. Coisa de Nate Bolt, um cara cheio de vídeos legais.
A ilustração é do italiano, especialista em comida, Gianluca Biscalchin. [Via Book Patrol]
[Via Caustic Cover Critic]
Comecinho de Gente Independente (Globo, 680 págs., R$ 65), romance de 1934-35 do islandês Halldór Laxness, Prêmio Nobel de Literatura em 1955: Nos primeiros tempos, dizem as crônicas islandesas, homens das ilhas ocidentais vieram morar neste país e, quando se foram, aqui deixaram cruzes, sinos e outros objetos usados na prática de feitiçaria. Graças a fontes latinas
Alguns se autodenominam paródia, outros não ligam de ser imitação de uma história ruim e mal-escrita e uns terceiros só estão tomando emprestado os 50 tons para ver rolam uns trocados a mais nas vendas. Só não se sabe o que é pior: as intenções, as obras ou as capas. [Via Caustic Cover Critic]
O trecho abaixo é do livro Longe da Árvore – Pais, Filhos e a Busca da Identidade, de Andrew Solomon (Companhia das Letras, 1056 págs., R$ 79,50 na edição impressa, R$ 39,90 em e-book), mesmo autor do fabuloso O Demônio do Meio-Dia – Uma Anatomia da Depressão (Objetiva, 504 págs., R$ 67,90). No capítulo do livro dedicado
No excelente Nada a Temer (Rocco, 256 págs., R$ 38), Julian Barnes cita a autobiografia de Vladimir Nabokov, A Pessoa em Questão (Companhia das Letras, 304 págs., fora de catálogo) para mencionar uma das fobias mais estranhas que eu já vi relatadas. E faz isso num livro que se sustenta em um medo que, no
A leitura frequente, às vezes, nos leva a associações improváveis — algumas são estranhas, mas que explicam um pouco as relações entre literatura, memória, linguagem e cultura pop. Começando a ler Refrão da Fome, do prêmio Nobel J. M. G. Le Clézio (Cosac Naify, 248 págs., no prelo), tema da crítica escrita por Heitor Ferraz
Eu estava devendo outras combinações de clássicos de HQ com literatura feitas por o cartunista Robert Sikoryak, a exemplo do Batman/Dostoiévki e Peanuts/Kafka. Para compensar, seguem três de uma só vez: Garfield com Fausto, de Goethe; Superman com O Estrangeiro, de Albert Camus; Tales from the Crypt com O Morro dos Ventos Uivantes, de Emile