A partir da semana que vem, o blog volta com seus melhores momentos, retomando a sequência de posts que foram publicados até a última parada de janeiro. Até a volta e feliz 2014 para todos!
A partir da semana que vem, o blog volta com seus melhores momentos, retomando a sequência de posts que foram publicados até a última parada de janeiro. Até a volta e feliz 2014 para todos!
Escritores: histórias que o povo conta – The http://t.co/73qL3w9Wtr http://t.co/HEYodqCqVl via @The_Rumpus — Almir de Freitas (@almirdefreitas) December 13, 2013 Livros banidos em Guantánamo: Crime e Castigo, Eu não sou o Único, O Inocente etc http://t.co/6t0RUOKzd3 via @guardian — Almir de Freitas (@almirdefreitas) December 13, 2013 Berlim, anos 30, a cores: http://t.co/668DHpVU2f — Almir de
[book id=’12’ /] Legal de tão roots, o comic é da Mya, da Good Tickle Brain, cheio de coisa em torno de Shakespeare.
Ok, toda essa coisa de Keep Calm e qualquer coisa já deu faz tempo, mas achei que esses cases para iPhone da Zazzle valiam a capitulação do blog.
Não foi a rede daquele serviço público nem o capitalismo. Mesmo sendo outra coisa, serve para avisar que o blog volta em breve.
Alguns se autodenominam paródia, outros não ligam de ser imitação de uma história ruim e mal-escrita e uns terceiros só estão tomando emprestado os 50 tons para ver rolam uns trocados a mais nas vendas. Só não se sabe o que é pior: as intenções, as obras ou as capas. [Via Caustic Cover Critic]
O trecho abaixo é do livro Longe da Árvore – Pais, Filhos e a Busca da Identidade, de Andrew Solomon (Companhia das Letras, 1056 págs., R$ 79,50 na edição impressa, R$ 39,90 em e-book), mesmo autor do fabuloso O Demônio do Meio-Dia – Uma Anatomia da Depressão (Objetiva, 504 págs., R$ 67,90). No capítulo do livro dedicado
A leitura frequente, às vezes, nos leva a associações improváveis — algumas são estranhas, mas que explicam um pouco as relações entre literatura, memória, linguagem e cultura pop. Começando a ler Refrão da Fome, do prêmio Nobel J. M. G. Le Clézio (Cosac Naify, 248 págs., no prelo), tema da crítica escrita por Heitor Ferraz