Mais uma da série de animações feitas a partir de textos literários. Baseado no conto Virão Chuvas Suaves, de Ray Bradbury, publicado em As Crônicas Marcianas (Globo, 304 págs., R$ 38), o vídeo acima foi feita pelo russo Nazim Tulyakhodzayev, em 1984. É um pouco longo, mas vale a pena assistir até o fim. Esses
As Metáforas Farmacoquímicas com que Vivemos, de Orlando Coser (Garamond, 114 págs, R$ 33) é um achado para hipocondríacos – um pouco também, vá lá, para quem se interessa pelo estudo da linguagem. Misturando um pouco de história da farmacologia, semiótica e publicidade, o autor defende a ideia de que somos reféns de imagens meramente
Parece replay da semana passada, mas não é. Estarei fazendo perguntas na mesa hoje também. Se puderem, apareçam.
Se puderem, apareçam.
Esses dois flagrantes do iBooks – o software de livros do iPad – prova mais uma vez que a última palavra em tecnologia é perfeitamente compatível com os mais antigos tipos de estupidez. No primeiro (clique na imagem para ampliar), a sinopse de Moby Dick censura a palavra sperm, grafada como s***m. Para quem não
Como este blog vem mostrando com certa frequência, o mundo editorial está ganhando uma dimensão cada vez mais lúdica – coisa que se casa perfeitamente, aliás, aos novos tempos digitais. Mas o design dos tablets, e-readers e interfaces e aplicativos que fazem a alegria dos entusiastas da nova era do livro não anula aqueles aplicados
Está chegando às bancas a BRAVO! de março. Na capa, Andy Warhol, tema de uma grande exposição na Estação Pinacoteca, em São Paulo. A reportagem é de Gisele Kato – que, aliás, acaba de estrear um blog de artes plásticas, o arteria (aqui). A edição traz ainda texto de José Castello sobre o valor literário
Semana que vem, dia 10, o jornalista e escritor Sérgio Rodrigues lança Sobrescritos (Arquipélago, 152 págs., R$ 25), uma reunião de contos publicados inicialmente em seu blog, o todoprosa. Como tem sido cada vez mais comum, foi preparado um teaser de divulgação do livro para circular na web, com o próprio autor lendo um trecho
Achei legal essa ciclovia à beira do Tejo, em Lisboa, em cujo percurso se pode ler o poema O Tejo É Mais Belo que o Rio que Corre pela Minha Aldeia, de Alberto Caeiro, o heterônimo “sem metafísica” de Fernando Pessoa. Em São Paulo, o Pinheiros acabou de ganhar uma ciclovia bacana também, mas –