A primeira, aqui.
A primeira, aqui.
Esse infográfico heterodoxo indica a incidência de adjetivos ao longo do romance A Estrada, de Cormac McCarthy, outro livro que apareceu por aqui algumas vezes. Se entendi direito, alguns se destacam: old, long, gray, dead, dark, cold, black. Pruma história do fim do mundo, faz todo o sentido. Para ver melhor, clique com botão direito
[flagallery gid=73 name=Gallery] Pintadas em pedaços de caixotes de madeira, as obras são do artista francês Jacques Puiseux. Em se tratando de Ps e marxismo, são bem mais interessantes que o Princípio Pedro Pipa. Como sempre, clique em “FS” para ver em tela cheia.
Boa ideia da cartunista canadense Kate Beaton, que – sempre do seu jeito esculachado – faz essas tiras partindo das capas de livros ilustradas por Edward Gorey. Selecionei quatro, mas já existe uma pequena série no site da moça, o Hark! A Vagrant, que apareceu por aqui tempos atrás.
[flagallery gid=72 name=Gallery] Um grupo de garotas está tomando os parques de Nova York de peito aberto, munido apenas de um catálogo completo de livros bem vagabundos: é o The Topless Pulp Fiction Club. Aproveitando que a lei da cidade permite o topless, elas fazem questão de aproveitar o verão (e até o inverno) à vontade
Não, sério. É verdadeiro esse anúncio de 1959 e seus “seis autênticos poemas beatniks”.
Chegou às livrarias mais um Oliver Sacks (A Mente Assombrada, Companhia das Letras, 288 págs., R$ 45), em que ele novamente reúne casos estranhos das mais estranhas doenças neurológicas (um dos anteriores, aqui). A coleção agora é de alucinações e delírios, que inclui escritores aqui e ali. Um deles é Dostoiévski, que descrevia assim as “auras extáticas”
O minimalismo virou praga sem fim na Internet, mas gostei dessas capas da coleção de filosofia Radical Thinkers, da Verso Books. Clique na imagem para ver oito das várias capas boladas pela editora. [Via Caustic Cover Critic]
[flagallery gid=68 name=Gallery] Mais uma leva de arte de rua do site Street Art Utopia. Clique em “FS”para ver em tela cheia, e em “I” para ver a identificação, quando houver.
Recém-lançado pela Penguin, o aplicativo Poems by Heart, para iPad e iPhone, foi feito para quem quer memorizar poemas em língua inglesa – vem com dois de graça, um facinho (Eternity, de William Blake) e um bem casca (Shall I Compare Thee to a Summer’s Day?, de Shakespeare), cada um com áudio e exercícios bons até para treinar o idioma. Mais