Trechos iniciais de grandes livros, num vídeo que é um show tipográfico, de animação e de vozes para as versões em audiobook. A lista completa é apresentada no final.
Trechos iniciais de grandes livros, num vídeo que é um show tipográfico, de animação e de vozes para as versões em audiobook. A lista completa é apresentada no final.
É esquisito, mas é assim mesmo. Desenvolvido para lojas da Nokia, a animação foi bolada pela Phunk Studio para ser exibida em dez TVs de plasma alinhadas horizontalmente — por isso o formato de minhoca. Recomenda-se ver em tela cheia. A música, de Nigel Woodford, não é contínua, há várias pausas. Se estiver sem tempo
Pelo que pude extrair da tradução do japonês feita pelo Google, esse xilofone com livros foi bolada por Nobumichi Tosa, um médio empresário do ramo de brinquedos e tranqueiras tecnológicas que resolveu fazer performances com os produtos. Ainda seguindo o lume hesitante do Google Tradutor, entendi que o aparelhinho de batucar foi fabricado na sua
A animação é do ilustrador francês Martin Woutisseth, que “reinterpretou”, como ele diz, todo o material gráfico original dos filmes.
Esta animação, que ficou fora do meu radar por quase três anos, foi produzida pela editora inglesa 4th Estate para o seu aniversário de 25 anos, em 2008. É tão boa que vale o eventual atraso.
Para começar bem a semana, uma música de Autour de Lucie e uma animação de Carlton Stout.
A animação é de Mareike Ottrand; a música, de Daniel Brenner.
Usando uma data para, mais uma vez, fazer jus ao nome do blog — mas só de faz de conta, porque o abril cruel de T.S. Eliot corresponde mais ou menos ao nosso outubro — o mês que “aviva agônicas raízes com a chuva da primavera” por estas latitudes. O vídeo acima é do artista
Não tenho culpa: o vídeo aí simula um arcade dos anos 80, e é jogado numa daquelas engenhocas típicas da época, cheias dos botonzões e alavancas. Obra do autodenominado artista multimídia Hunter Jonakin. Claro que é uma brincadeira. Mais ou menos.