Esse eu peguei no Update or Die, postado por Wagner Brenner. Michelle Pfeiffer e Sarah Michelle Gellar são reincidentes numa seleção em que as mulheres são campeãs disparadas. A última cena, com uma atriz que não conheço, é a melhor de todas.
Esse eu peguei no Update or Die, postado por Wagner Brenner. Michelle Pfeiffer e Sarah Michelle Gellar são reincidentes numa seleção em que as mulheres são campeãs disparadas. A última cena, com uma atriz que não conheço, é a melhor de todas.
Fiquei devendo, semanas atrás, os trechos de Meu Tio, de Jean-Claude Carrière, baseado no filme de Jacques Tati. Dizia então (aqui) do desafio de transformá-lo em obra literária – no caso, tão ou mais arriscado que a habitual adaptação de um livro para o cinema. Os trechos abaixo correspondem a imagens dos momentos iniciais do
Perdoado o trocadilho, esse videozinho pode ser divertido até para quem não entende patavina de alemão. Como eu. A peça é Emilia Galotti, de G. E. Lessing (1729-1781) – muito pouco encenada por aqui, aliás. Se alguém tiver curiosidade, há uma edição publicada no Brasil, com tradução de Fátima Saadi (editora Peixoto Neto, 184 págs.,
Intitulado Secret lives of books, o vídeo acima, encontrado no Flickr, é da americana Laine~. A música é Five Years Time, da banda britânica Noah and The Whale – nome de filiação literária nobre, aliás.
Essa animação incrível, que eu achei no Update or Die, foi feita pelo britânico Andersen M Studio para o New Zealand Book Council. O texto é do livro Going West, do neozelandês Maurice Gee (Faber and Faber, 288 págs.,6.29 libras). Segundo os criadores, o trabalho – totalmente manual, sem uso de computador – durou 8
O vídeo acima, produzido pelo portal G1, é um trecho do debate sobre crítica literária de que participei do último dia 30, no Fórum das Letras de Ouro Preto. Nesse momento, falam, além de mim, Manuel da Costa Pinto, José Castello e Guiomar de Grammont, que fazia a mediação. Luciano Trigo era o outro integrante
Essa beleza de filme, intitulado myGirls, eu encontrei no sempre ótimo Desculpe a Poeira, blog do Ricardo Lombardi. Lá, ele reproduz a explicação da autora, a fotógrafa Renata Chebel, que eu repasso: “Esse vídeo é uma colagem de algumas cenas que eu tinha fotografado, aleatoriamente. Tem um trechinho de outro vídeo, tem minhas amigas, tem
A leitura frequente, às vezes, nos leva a associações improváveis — algumas são estranhas, mas que explicam um pouco as relações entre literatura, memória, linguagem e cultura pop. Começando a ler Refrão da Fome, do prêmio Nobel J. M. G. Le Clézio (Cosac Naify, 248 págs., no prelo), tema da crítica escrita por Heitor Ferraz
No Dia das Crianças, um filme para lá de heterodoxo é Deixa Ela Entrar, do sueco Thomas Alfredson. É boa a história da vampira-mirim Eli (Lina Leanderson, excepcional), que chega a um feio, gelado e escuro subúrbio de Estocolmo para tirar o menino Oskar de sua solidão. Como já se observou, o filme explora de
Posto este vídeo dos anos 60 atendendo a pedido da Elisa Tozzi, que estava longe de ser nascida na época. Dependendo do ano exato, nem eu – que sou assim um pouco mais taludinho – existia. São cinco comerciais da Shell com os Mutantes como garotos-propaganda. Rita Lee, Arnaldo Baptista e Sérgio Dias se divertem