Categoria: Web

Spock, garotas e o hobbit Bilbo Baggins

Jornada nas Estrelas com Senhor dos Anéis dá numa mistureba nerd que pode ser fatal. Diante desse clipe (que desconhecia, não sei como), as palavras me faltam. A música, The Ballad of Bilbo Baggins, pertence a Two Sides of Leonard Nimoy, um álbum de 1968. Já era o segundo. Tem outro. Bom fim de semana. (Publicado

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Álbuns animados

xxx Você certamente conhece estas capas de discos, mas possivelmente não deste modo. Os GIFs animados foram feitos, todos, por Mr. Dormouse, que tem um Tumblr inteirinho com a brincadeira, o Animated Albums. Traquinagem em torno das capas de discos é o que não falta. Para ver outros exemplos, publicados neste blog, clique aqui, aqui e aqui.

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As palavras e as coisas

Ji Lee nasceu na Coreia do Sul, cresceu no Brasil e atualmente vive em Palo Alto, na Califórnia, onde é diretor criativo do Facebook. O vídeo acima é o trailer do seu novo livro, Word as Image (Perigee Trade, 208 págs., US$ 14), em que ele traduz cerca de 100 palavras em imagens, usando apenas

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O mundo literário decodificado – 2

Mais dez expressões da crítica literária decodificadas, via blog One-Minute Book Reviews. As primeiras estão um post abaixo. Histórico: Romance 1) americano = poeira, pradarias & roupas sem graça;  2) italiano = veneno & conspirações; 3) inglês = sexo, roupas bonitas & decapitações. @JVNLA Jennifer Weltz, agente literário da Jean V. Naggar Um livro para

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O mundo literário decodificado

Semanas atrás, o blog One-Minute Book Reviews convidou escritores, editores e críticos a decifrar, pelo Twitter, os clichês e sofismas que pipocam nos textos sobre livros. Eu poderia dizer que o resultado é desigual (o que significa, de fato, “você pode pular ou passar rápido por certas partes”), mas justamente neste post não dá para

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Retratos em vinil

Tem uma onda na internet de gente fazendo retratinhos de celebridades pop com materiais pouco ortodoxos. Um faz com queijo, outro com vinho — sem sacanagem, são coisas separadas, não cardápio prum dia de frio entre amigos. Apesar de algo engenhoso, têm um certo gosto (estético, friso) duvidoso, mas está aí o Vik Muniz com

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Timeline dos escritores mortos

O Twitter, como todo mundo sabe, está cheio de escritores. Só que, além dos vivos, os mortos seguem registrando seus parcos caracteres na web, em perfis (naturalmente) falsos — mas bem populares. Entre os brasileiros, Caio Fernando Abreu, Clarice Lispector e Carlos Drummond de Andrade, por exemplo, têm mais seguidores que muito vivo que pena

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