Categoria: Web

Tríptico matemático

Os franceses Yann Pineill e Nicola Lefaucheux, da agência Parachutes, mostram nos dois primeiros quadros as representações matemáticas dessa (terceiro quadro) nossa vida banal na Matrix. Curioso pra saber como se traduz em equações e modelos calor infernal, trânsito caótico, histeria natalina.

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Japão sempre estranho Japão

[flagallery gid=80 name=Gallery] Os cartazes são de filmes de dois gêneros em que os japoneses se tornaram especialistas: o terror (por mais bizarros que sejam as produções, elas não param de ser copiadas pelos americanos) e o pinku – ou pink, filmes de soft porn, boa parte deles de vertente sado-masoquista. Às vezes, os dois se misturam.

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Os corpos de Santin

[flagallery gid=79 name=Gallery] Outro espanhol, Antonio Santin, anda fazendo sucesso na internet, de uns tempos pra cá, com suas pinturas hiper-realistas de corpos sob tapetes (aqui, por exemplo). Claro que a ideia é genial, mais original e perturbadora. Mas achei que os corpos de mocinhas largados à vista, com um quê de classicismo e outro

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Le Clézio, Spam e Monty Python

A leitura frequente, às vezes, nos leva a associações improváveis — algumas são estranhas, mas que explicam um pouco as relações entre literatura, memória, linguagem e cultura pop. Começando a ler Refrão da Fome, do prêmio Nobel J. M. G. Le Clézio (Cosac Naify, 248 págs., no prelo), tema da crítica escrita por Heitor Ferraz

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Mephistofield

Eu estava devendo outras combinações de clássicos de HQ com literatura feitas por o cartunista Robert Sikoryak, a exemplo do Batman/Dostoiévki e Peanuts/Kafka. Para compensar, seguem três de uma só vez: Garfield com Fausto, de Goethe; Superman com O Estrangeiro, de Albert Camus; Tales from the Crypt com O Morro dos Ventos Uivantes, de Emile

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10 textos para 20 vozes

Mais uma dica da Laila (www.twitter.com/lailabou). Feito por Marcelo Noah e Isabel Ramil, este vídeo bacanérrimo intitulado Vozes traz textos / falas / qualquer coisa semelhante lidos pelos próprios autores. Não consegui identificar todas as obras – os ruídos do dadaísmo de Schwitters e do surrealismo de Artaud me deixaram tão desorientado quanto o russo

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