Categoria: Web

As piores capas do mundo – 2

Amigos designers, segurem-se na cadeira. As capas em questão são da eMagination Classics, que comercializa edições digitais ilustradas (!) de clássicos. Como bem observou o blog Caustic Cover Critic, mestre em pescar essas aberrações pela web, é uma editora (?) que não está nem aí para nada: contrabandeia um PDF de alguém, faz um assalto básico

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Calvin, Thoreau e a vida simples

A referência é ao proto-hippie Walden, de Henry David Thoreau, autor que um belo dia decidiu ir viver um par de anos isolado numa cabana perto do lago que dá título ao livro, em Massachusetts. Abaixo, um trecho na tradução de Denise Bottmann para a edição da L&PM (336 págs., R$ 19). (…) Vivemos mesquinhamente, como formigas, embora conte

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O barão trepador não está a vir-se

Brasileiros adoram mangar da extrema literalidade lusitana nos títulos de filmes, transformada quase numa variedade de piadas de português (o que inclui invencionices maldosas, como a história de que Psicose tenha sido batizado de O Filho que Era Mãe). Mas a relação menos simbólica com a sintaxe na terrinha é bastante real, acrescida das sabidas variações no vocabulário.

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Códice eletrônico

Ainda penando para aderir ao livro digital? O TwistBook está aí (pelo menos conceitualmente) para tornar essa transição menos dolorosa: com duas telas e-ink, é um e-reader que abre e fecha à maneira antiga. Dá ainda para customizar a capa, botando a imagem do livro que se está lendo. Você só precisa abstrair a coisa

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Missão Cassini 3

O italiano Fabio di Donato escolheu uma valsa de Dmitri Shostakovich para fazer a sua versão musical das imagens da sonda Cassini em torno de Saturno e suas luas. Diz aí que pessoas com epilepsia fotossensível precisam tomar cuidado. Sei lá, melhor não bobear. As duas primeiras, publicadas no blog já faz um tempinho, aqui e

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A via-crúcis do proletariado

Se os filmes mais óbvios são inevitáveis nesta série de clipes pessoais, que sejam os melhores. Depois de O Sétimo Selo, é a vez do longo e difícil, mas visualmente poderoso, Andrei Rublev (1966), o segundo de Andrei Tarkovsky. Considerado por muitos o melhor filme “de arte” já feito, é uma “biografia inventada” do pintor de ícones russo do

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As piores capas do mundo

Entre as piores capas de livros do mundo estão, certamente, as da editora Tutis, cujos exemplares podem ser vistos acima. O bizarro não se limita ao design: estende-se ao completo desprezo do que vai nas narrativas. A se fiar nos editores, os clássicos todos podem ser traduzidos visualmente por uma mistura de Terra Média, ficção

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