Especialista em iluminação digital e animação 3D, o italiano Luca Agnani usou seus talentos para fazer essa beleza chamada Van Gogh Shadow. Nesse amanhecer ao som de Ludovico Einaudi, foram manipuladas ao todo 13 telas do holandês. O resultado é fabuloso. [Via Faith is Torment]
A animação é de Damien F. Cuypers & FiZZZ BZZZZ!, que já apareceram por aqui. Aliás, estão devendo faz tempo a continuação da série Histoires de Philosophies.
[flagallery gid=77 name=Gallery] Durante dois anos, o italiano Manuel Cosentino fotografou, do mesmo ângulo, o mesmo cenário: uma casinha na colina. O que muda, bem se vê, são as condições climáticas e de luz. O resultado é o Behind a Little House Project, que está em exposição até o dia 10/8 na Klompching Gallery, em Nova
Desta vez, são de um projeto pessoal do designer e ilustrador Levente Szabó, húngaro que vive e trabalha em Bruxelas. Outras capas, de livros de outros autores, aqui.
21 Vintage Political Posters from Cuba http://t.co/dt1gNqkL06 — 50 Watts (@50WattsDotCom) July 10, 2013 Edward Gorey's Vintage Book Covers for Literary Classics http://t.co/cgFBN6WHrN via @brainpicker — Almir de Freitas (@almirdefreitas) July 17, 2013 O kung fu por Wong Kar-Wai (novo trailer) http://t.co/qOR5Dz77pT via @youtube — Almir de Freitas (@almirdefreitas) July 15, 2013 Clássicos Penguin na
Acontece. [Via You’re All Just Jealous of My Jetpack]
StickleyMan foi ao Reddit e fez a pergunta: Qual a piada mais intelectual que você conhece? Nem bem passou um mês, recebeu dezenas delas e milhares de comentários. Muitas, óbvio, não têm graça; outras são claramente piadas internas de físicos, matemáticos, linguistas, programadores… Seria preciso um manual para dummies de cada uma dessas áreas para que todo mundo
A campanha da tweetspeak é assim mesmo, lúdica: recorte, pinte, cole seu poetinha num palito de sorvete e leve-o para o trabalho amanhã, dia 17. Digam o que disserem, não sou de exibir cinismos explícitos… mas, bem, acho que a chance desse negócio colar é zero. Mas simpático é. Clique nas imagens para ampliá-las. [Via
O apanhado é do japonês kogonada, autor do Tumblr Missing Ozu, que já citei por aqui. E ele é o autor também de uma série de vídeos que andei tuitando – vídeos extremamente bem editados que, como o que segue acima, mostram recorrências temáticas ou técnicas em alguns cineastas. Há, por exemplo, o uso da perspectiva
Anos antes de ficar famoso com O Império dos Sentidos (1976) e Furyo (1983), Nagisa Oshima labutou em filmes menos polêmicos e com menos estrelas no elenco. Lançado em 1969, este Diário de um Ladrão de Shinjuku tem aquela esquisitice erótico-intelectual-de esquerda comum no cinema japonês da época. Essas são, por exemplo, características dos filmes do seu amigo Koji Wakamatsu, cujo Secrets Behind the