Uma história da tipografia, num projeto de graduação do designer gráfico francês Thibault de Fournas.
Uma história da tipografia, num projeto de graduação do designer gráfico francês Thibault de Fournas.
[flagallery gid=76 name=Gallery] A artista inglesa Jaz Parkinson deu de fazer representações gráficas, coloridas, de narrativas clássicas. Funciona assim: ela diz que cada vez que uma passagem da história “evoca uma cor em sua mente”, esta vai para uma planilha, depois para um gráfico. O resultado, define, é uma “assinatura” única para cada obra – uma
Um pouco mais do que se passa no meu Twitter, para quem não me segue lá. A cerveja dos escritores http://t.co/zMnW4P8BzK via @_mariamuller — Almir de Freitas (@almirdefreitas) July 2, 2013 Dois desenhos de Jorge Luis Borges http://t.co/2eWdKBJeX7 — Almir de Freitas (@almirdefreitas) June 28, 2013 Flavorwire's Ultimate Literary Calendar: A Bookish Event for Every
[flagallery gid=75 name=Gallery] Com os cumprimentos do designer e fotógrafo polonês Pawel Piotrowski (vá por aqui e aqui). Bom fim de semana a todos. [Via Colossal]
Iniciativa de um escritor, um geógrafo e um engenheiro, o projeto Placing Literature é isso aí: um banco de dados online que localiza, em um mapa-múndi, os lugares que são cenários de livros. Como é uma ferramenta do Google, basta dar um zoom para os livrinhos se multiplicarem na tela, e alguns podem ser achados em ruas
Prometi tentar fugir do óbvio na série de clipes de filmes bacanas, mas não tenho – nestes “tempos interessantes” – como evitar O Sétimo Selo (1956), de Ingmar Bergman, cheio das passagens incríveis. Uma delas, das minhas preferidas, vai acima. Gosto de tudo: da performance dos saltimbancos; do bufão se dando bem com a mulher do
30 designs de capa, em 30 línguas diferentes, para Os Três Mosqueteiros, de Alexandre Dumas. Na ordem: dinamarquês, árabe, espanhol, bielorusso, letão, francês, georgiano, grego, croata, galês, japonês, húngaro, russo, búlgaro, alemão, chinês, africâner, catalão, turco, sueco, português, persa, eslovaco, polonês, italiano, norueguês, lituano, romeno, hebraico e tcheco. Como no caso do post sobre Cem Anos
Por aqui, 1 e 2.
Pelo trailer acima, não dá para saber com certeza se é bom ou ruim o documentário Salinger, que estreia em breve nos Estados Unidos. O que fica claro é que o diretor, Shane Salerno, vai investir no “mistério” do escritor que resolveu desaparecer do mundo e na conhecida relação entre O Apanhador no Campo de Centeio e
Antigamente era assim: máquina de escrever era chamada apenas de máquina. Bater a máquina, escrever a máquina, passar a limpo na máquina… Para quem quiser saber mais de escritores e suas máquinas, clique aqui e aqui. [Via The Paris Review]