Quarta-feira passada, no post Sexo e literatura, escrevi que não daria curso a teorizações sobre o filme O Livro de Cabeceira, de Peter Greenaway. Minha amiga Denise Lopes protestou contra essa minha infinita preguiça e me mandou um ótimo texto sobre o filme escrito por ela em 2000, publicado na revista Cinemais, em 2001. Tão bom que decidi publicá-lo aqui.
Seguirá em capítulos, porque a Denise não teve dó no puxão de orelhas.