Brasileiros adoram mangar da extrema literalidade lusitana nos títulos de filmes, transformada quase numa variedade de piadas de português (o que inclui invencionices maldosas, como a história de que Psicose tenha sido batizado de O Filho que Era Mãe). Mas a relação menos simbólica com a sintaxe na terrinha é bastante real, acrescida das sabidas variações no vocabulário. Daí a eventual graça de alguns títulos também nos livros, como os que seguem acima (clique na imagem para ampliar).
Em português tropicalizado, são os seguintes, na ordem: O Barão nas Árvores; O Guia do Mochileiro das Galáxias; O Morro dos Ventos Uivantes; O Sol Também se Levanta; A Revolução dos Bichos; Sursis; Carpinteiros, Levantem Bem Alto a Cumeeira & Seymour; Um Homem por Inteiro. Não se enganem: alguns desses são mais próximos do original que os brasucas.