Depois do post de tatuagem literária de ontem (leia aqui), a Miriam Bemelmans (thanks!) me lembrou do filme O Livro de Cabeceira, sem dúvida a melhor coisa que Peter Greenaway fez em toda a sua vida. A obsessão de Nagiko pela caligrafia no corpo sempre me pareceu uma forma perfeita de simbolizar a aproximação entre sexo e literatura. A lembrança do filme é ainda mais oportuna quando sabemos da função erótica que as tatuagens procuram ter. No caso das literárias, a carga de significados entre os seus adeptos é ainda mais interessante.
Mas, ok, sem teorizações. No vídeo acima, um trechinho do filme.