O que se segue é uma fantasia sobre o que poderiam estar lendo os agressores da estudante Geisy Arruda, da Uniban. Uma fantasia absurda, claro, porque é óbvio que nenhum deles lê qualquer coisa que preste. Mas se, por algum remoto acaso isso acontecesse, leriam imitando as narrativas, como fazem os primitivos. Mais ou menos