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A ideia inicial era fazer um post sobre Mais Estranho Que a Ficção (Rocco, 272 págs., R$ 36,90), livro de ensaios, crônicas e reportagens de Chuck Palahniuk. Mais especificamente sobre a introdução, em que ele observa como o mundo do escritor oscila entre a contingência de estar só e a necessidade de estar junto – e o que isso tem a ver, por exemplo, com os grupos de apoio, como aqueles frequentados por Edward Norton em Clube da Luta. Mas achei melhor, por fim, botar aqui o texto integral — são só sete paginocas, não custa. Para ler, é só virar as páginas — mas é recomendável clicar no retângulo à esquerda, e depois na lupa, para dar zoom. Se preferir papel, é só imprimir.
(Publicado em 19/7/2011)