Até anteontem, quando concorriam 50 escritores ao prêmio Portugal Telecom de Literatura, a relação contava com 40 brasileiros, 6 portugueses, 2 moçambicanos, 1 cabo-verdeano e 1 angolano. Ou seja, uma sonora goleada dos domínios ultramarinos americanos sobre corte e as feitorias africanas. Mas, como jogo só acaba quando termina (para lembrar do Pai dos Burros,