São feitos pela Rich Neeley Designs, e há dezenas de opções à venda na Etsy, onde o bibliófilo-vintage-geek pode customizar os títulos. Mas dá perfeitamente para fazer em casa — só se exige uma boa dose de habilidade manual e outra, ainda maior, de desapego com volumes antigos da biblioteca.
Como todo mundo sabe, os atentados de 11 de Setembro completam dez anos no domingo agora, e eu tinha a vaga pretensão de fazer uma lista dos livros de ficção que só existem por causa deles — alguns muito bons. Mas acabei optando pela não-ficção e por outra mídia, com esse vídeo compilado pela Internet
[flagallery gid=24 name=”Gallery”] Mulheres com um livro na mão são um clássico: na pintura, na publicidade, no cinema, no mercado editorial e, óbvio, na internet. Aparentemente, pouca gente se sensibiliza com um marmanjo dedicando seus esforços à leitura, como se de fato a imagem de contemplação que o ato sugere, meio distraída e quase vulnerável,
Estas são algumas das gifs animadas em 3D do projeto Stellar, do fotógrafo americano Ignacio Torres. Ele explica que a ideia nasceu da teoria de que somos todos feitos da matéria resultante da morte de estrelas. Dust to dust. Achei no ótimo Colossal.
Batizada de Booktrack, a novidade no submundo dos e-books são os livros que vêm com música, efeitos sonoros e som ambiente acompanhando o texto. O vídeo acima deixa clara qual é a ideia, vendida pelos seus criadores como um “novo capítulo na evolução do contar histórias”. Baixei um da meia dúzia de títulos disponíveis na
Penguin de novo, desta vez uma homenagem da designer Amy Fleisher, que redesenhou o mascote com personagens dos livros log no início das comemorações dos 75 anos da editora. Para ver mais sacadas com o selo do Pinguim, clique aqui, aqui e aqui.