Trechos iniciais de grandes livros, num vídeo que é um show tipográfico, de animação e de vozes para as versões em audiobook. A lista completa é apresentada no final.
Trechos iniciais de grandes livros, num vídeo que é um show tipográfico, de animação e de vozes para as versões em audiobook. A lista completa é apresentada no final.
O trabalho escolar era o seguinte: explicar um artefato tecnólogico moderno a uma pessoa que viveu e morreu antes de 1900. A estudante de ilustração Rachel Wash escolheu o Kindle, e Charles Dickens seria informado da novidade com esse livro que contém outros 40 livros — todos confeccionados e pintados por Rachel, que usou capas
Sim, pouca gente leu, mas muitos sabem que Ulisses, de James Joyce, acompanha a odisseia de Leopold Bloom por Dublin — tudo no dia 16 de junho de 1904. Vários dos lugares descritos no livro não existem mais, daí que os check-ins do Foursquare abaixo não batam com o mapeamento do Bloomsday tão conhecido dos
[flagallery gid=17 name=”Gallery”] Depois de fazer uma bela mistureba com capas de discos e obras de arte (aqui), o usuário do Flickr See Gee resolveu imaginar as capas de álbuns se eles fossem livros. Vale ver, como sempre, a galeria em tela cheia (clique em FS no canto direito, abaixo). (Publicado em 4/4/2011)
Fazia uns meses que eu estava pensando de publicar essa tira — clássica — do Calvin. Sempre me lembrava de um antigo texto de Robert Darnton, chamado Publicação: Uma Estratégia de Sobrevivência para Autores Acadêmicos, no livro O Beijo de Lamourette (Companhia de Bolso, 400 págs., R$ 29). O nome do texto já é uma
Não tenho culpa: o vídeo aí simula um arcade dos anos 80, e é jogado numa daquelas engenhocas típicas da época, cheias dos botonzões e alavancas. Obra do autodenominado artista multimídia Hunter Jonakin. Claro que é uma brincadeira. Mais ou menos. (Publicado em 30/3/2011)
Vou dizer que não existe, hoje, outro autor capaz de escrever um início de romance tão preciso (é essa a palavra, exatamente) quanto o que segue abaixo — nada fácil, ao contrário do que diz o narrador, Joe Rose. Este é comecinho de Amor Sem Fim, de Ian McEwn (Companhia das Letras, 296 págs., R$
Escritores, como se sabe, podem ser irritantemente geniosos; se também geniais, pode ser que acabem engraçados. Para ser justo, a maioria presente no primeiro volume do novo As Entrevistas da Paris Review, recém-publicado pela Companhia das Letras (464 págs., R$ 58) encara as perguntas com seriedade e polidez. Mas dois pelo menos não estavam (ou
[flagallery gid=16 name=”Gallery”] É uma ideia: a inglesa Spinelles Classics vende livros inteiros em forma de pôster — ou, dizendo de maneira inversa, pôsteres cujos desenhos são feitos com os textos integrais dos livros. A empresa garante que o conteúdo é totalmente legível — estou só informando, não estou dizendo que é prático… Os títulos
E que tal isto? Usuários do site LibraryThing catalogaram os livros a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS). Livros, livros old fashion, de papel. Como base, utilizaram a lista divulgada pela Nasa em 2008 (baixe aqui), que continha os livros, filmes, programas de TV e músicas disponibilizadas aos tripulantes com “fins recreativos”. Os 100 volumes