Não foi a rede daquele serviço público nem o capitalismo. Mesmo sendo outra coisa, serve para avisar que o blog volta em breve.
Não foi a rede daquele serviço público nem o capitalismo. Mesmo sendo outra coisa, serve para avisar que o blog volta em breve.
Retomando a série de clipes pessoais (ou nem tanto), quebro de novo a promessa de não lançar mão de filmes muito óbvios com esta cena manjada de Glória Feita de Sangue (1957), mas tudo bem. Meu álibi é a ótima exposição sobre a obra de Stanley Kubrick no no Museu da Imagem e do Som, em
A ilustração é do italiano, especialista em comida, Gianluca Biscalchin. [Via Book Patrol]
Os franceses Yann Pineill e Nicola Lefaucheux, da agência Parachutes, mostram nos dois primeiros quadros as representações matemáticas dessa (terceiro quadro) nossa vida banal na Matrix. Curioso pra saber como se traduz em equações e modelos calor infernal, trânsito caótico, histeria natalina.
[Via Caustic Cover Critic]
[flagallery gid=80 name=Gallery] Os cartazes são de filmes de dois gêneros em que os japoneses se tornaram especialistas: o terror (por mais bizarros que sejam as produções, elas não param de ser copiadas pelos americanos) e o pinku – ou pink, filmes de soft porn, boa parte deles de vertente sado-masoquista. Às vezes, os dois se misturam.
Comecinho de Gente Independente (Globo, 680 págs., R$ 65), romance de 1934-35 do islandês Halldór Laxness, Prêmio Nobel de Literatura em 1955: Nos primeiros tempos, dizem as crônicas islandesas, homens das ilhas ocidentais vieram morar neste país e, quando se foram, aqui deixaram cruzes, sinos e outros objetos usados na prática de feitiçaria. Graças a fontes latinas