Legal isso: uma seleção de textos de Italo Calvino, lidos pelo próprio, em inglês principalmente.
Legal isso: uma seleção de textos de Italo Calvino, lidos pelo próprio, em inglês principalmente.
Tá bom, o trocadilho foi fraco – até porque a descrição que vai abaixo é sobre outra coisa. É o começo do conto A Pedra de crack grande que nem o Ritz, parte do recém-lançado O Self Essencial: Cinco Contos e Uma Novela de Will Self (Alfaguara, 296 págs., R$ 42,90). A tradução é de Cássio de
[flagallery gid=84 name=Gallery] Que era perigoso, todo mundo sabe: em 1951, o futuro autor de Junky e Almoço Nu matou acidentalmente sua mulher, Joan Vollmer, com um tiro durante uma brincadeira de tiro ao alvo. Ele afirmaria, mais tarde, que a tragédia mudaria dramaticamente sua relação com a literatura. Mas armado ele nunca deixou de estar, como mostra a galeria de fotos
Ela já chegou, e dizem que no fim de semana vem mais. Pra comemorar o que vem por aí, Stormscapes, do americano Nicolaus Wegner, com a música Bindings, da Xiphon Audio. [Via Faith is Torment]
Acho que não precisa tradução para o português, certo? Do sempre bom You’re all Jealous of my Jetpack.
O projeto é do pintor e ilustrador espanhol Fernando Vicente para a Nórdica Libros. [Via Book Patrol]
Impresso na Alemanha no século 16, este livro devocional pertencente à Biblioteca Nacional da Suécia é uma engenhoca notável: com fechos independentes, ele reúne seis textos que podem ser lidos de maneira independente – basta saber onde abrir. Parece coisa de Guilherme de Baskerville. [Via Colossal]
O povo do CineFix fez essa versão de Laranja Mecânica, de Stanley Kubrick, como se fosse um game Nintendo de 8 bits. São reincidentes à beça: o canal desses caras no YouTube já conta com versões de O Grande Lebowski, O Iluminado, Pulp Fiction e Blade Runner, entre outros. À guisa de defesa, podem argumentar que outros andaram fazendo dessas coisas antes,
Em um dos ensaios de Medo, Reverência e Terror (Companhia das Letras, 200 págs., R$ 39,50), Carlo Ginzburg analisa o sucesso publicitário dos cartazes patrióticos do seu-país-precisa-de-você. Embora o do Tio Sam seja o mais conhecido entre nós, essa é uma história que começa na Inglaterra. O primeiro a apontar o dedo em perspectiva (boa sacada) foi