[flagallery gid=24 name=”Gallery”] Mulheres com um livro na mão são um clássico: na pintura, na publicidade, no cinema, no mercado editorial e, óbvio, na internet. Aparentemente, pouca gente se sensibiliza com um marmanjo dedicando seus esforços à leitura, como se de fato a imagem de contemplação que o ato sugere, meio distraída e quase vulnerável,
Estas são algumas das gifs animadas em 3D do projeto Stellar, do fotógrafo americano Ignacio Torres. Ele explica que a ideia nasceu da teoria de que somos todos feitos da matéria resultante da morte de estrelas. Dust to dust. Achei no ótimo Colossal.
[flagallery gid=22 name=”Gallery”] Integrantes da série Textus, as imagens do fotógrafo sul-coreano Seung Hoon Park são feitas com pedaços de película de filmes 16 mm, sobrepostos e entrelaçados. Daí (porque ninguém é de ferro) são digitalizados. Para ver os detalhes em tela cheia, clique em “FS”.
Um vídeo do artista japonês manabu shimada para encerrar a loooonga semana.
x x Como prometido, mais alguns exemplos de aberturas de filmes fictícios. Desta vez, só livros meio doidões: O Aleph, de Jorge Luis Borges; A Vida de Pi, de Yann Martel; Crônicas Marcianas, de Ray Bradbury; e As Portas da Percepção, de Aldous Huxley. Mais, aqui.
x x Frequentemente, estudantes de design mundo afora têm como tarefa criar aberturas de filmes fictícios, mas todas baseados em livros que ainda não ganharam uma adaptação cinematográfica. Vale usar vinhetas de estúdios de verdade e nomes de diretores, roteiristas, compositores e atores de ponta nos opening titles — não custa nada, certo? Uma pesquisa
Para ver outras obras & opiniões de Calvin sobre o assunto, clique aqui e aqui.
Uns dias atrás, publiquei um hipotético (óbvio) Foursquare feito por Leopold Bloom no dia 16 de junho de 1904. Bem, fuçando internet afora me deparei com o WalkSpace, um aplicativo para iPhone que simula pontos do percurso de Ulisses onde você estiver. Trata-se de um projeto do artista irlandês Conor McGarrigle, cuja ideia é estimular
[flagallery gid=19 name=”Gallery”] Um dia, ouvindo o audiobook de Nas Montanhas da Loucura, de H. P. Lovecraft, o grego Stavros Korokithakis percebeu a recorrência de palavras — terrível, horrível e por aí. Teve então a ideia de fazer Tag Clouds com vários outras obras — o resultado está na galeria acima. Tag Clouds graficamente caprichadas.
Alguns blogs e sites já deram por estes dias, mas vamos lá de novo — como eu digo, sempre tem gente que não viu. A campanha acima, batizada de Become Someone Else, foi bolada pela lituana Love Agency para uma livraria praqueles lados também, a Mint Vinetu. A ideia é baseada no sleeveface, em que