O original de Maurits Cornelis Escher, obviamente, é o da esquerda. O da direita, bem… A exposição O Mundo Mágico de Escher começa hoje em São Paulo, no Centro Cultural Banco do Brasil. Vai lá, não tem sacanagem.
O original de Maurits Cornelis Escher, obviamente, é o da esquerda. O da direita, bem… A exposição O Mundo Mágico de Escher começa hoje em São Paulo, no Centro Cultural Banco do Brasil. Vai lá, não tem sacanagem.
[flagallery gid=17 name=”Gallery”] Depois de fazer uma bela mistureba com capas de discos e obras de arte (aqui), o usuário do Flickr See Gee resolveu imaginar as capas de álbuns se eles fossem livros. Vale ver, como sempre, a galeria em tela cheia (clique em FS no canto direito, abaixo).
Não tenho culpa: o vídeo aí simula um arcade dos anos 80, e é jogado numa daquelas engenhocas típicas da época, cheias dos botonzões e alavancas. Obra do autodenominado artista multimídia Hunter Jonakin. Claro que é uma brincadeira. Mais ou menos.
Mais semiótica… Os cartazes acima, bolados pela etcetera, são da Semana de Literatura Holandesa, que acontece até o dia 26 deste mês (alguém a a caminho de Amsterdã?). O tema deste ano são biografias e autobiografias, daí o nome Retratos Escritos e a ideia dos rostos esculpidos. Na ordem: Anne Frank (sim, a do diário),
Bill Watterson costumava brincar com frequência com arte e artistas plásticos em suas tiras de Calvin (aqui e aqui, por exemplo). Neste último link, aparece mais uma vez a referência à obra de Marcel Duchamp (esta), aparentemente uma de suas favoritas.
O vídeo acima foi baseado num excerto do mesopotâmico A Epopeia de Gilgamesh — não é nada, não é nada, simplesmente a narrativa mais antiga de que se tem notícia. É lá que aparece, pela primeira vez, a história do Dilúvio, que chegaria às paradas de sucesso no Gênesis, centenas de anos depois. As ilustrações
O videozinho bacana aí é de Jose Marin, um fuzileiro naval americano graduado em arte digital e animação pelo Instituto de Artes da Califórnia, San Diego. Mais mashup, impossível.
[flagallery gid=13 name=”Gallery”] Cheguei às imagens desta galeria fuçando no ótimo eusouatoa, Tumblr da Lívia Aguiar. São fotos do americano Thomas Allen, que recorta parcialmente imagens de capas de livros pulp dos anos 40 e 50 para fazer essas montagens. Às vezes, usa um livro ensebado só, às vezes combina dois ou mais para criar
Achou que a onda 3D ia ficar nos cinemas, TVs ultramodernas e videogames de última geração? Pois se enganou. Nascida e praticamente enterrada nos anos 50, quando era usada principalmente para mangás japoneses e filmes B americanos, essa tecnologia ressurgiu dos mortos cheia de alta definição, mas com um inconfundível jeitão retrô. Melhor não podia
Começando do princípio: uns anos atrás, o designer Craig Robinson inventou de representar celebridades do mundo pop em bonecos gráficos com no máximo 50 pixels de tamanho. O resultado, publicado no livro Minipops (Sterling II, 128 págs., R$ 32,38), foi uma galeria de miniaturas com aspecto hoje retrô, como se tivessem sido feitas todas em