Outra tira vertiginosamente vertical (mais aqui e aqui), desta vez do webcartunista Zach Weiner, da Saturday Morning Breakfast Cereal. O americano inspirou-se em Quino, que inventou (até onde eu sei) de fazer essa linguagem genial de rabiscos.
Outra tira vertiginosamente vertical (mais aqui e aqui), desta vez do webcartunista Zach Weiner, da Saturday Morning Breakfast Cereal. O americano inspirou-se em Quino, que inventou (até onde eu sei) de fazer essa linguagem genial de rabiscos.
Já faz uns meses que o escritor japonês Haruki Murakami lidera as apostas para o Nobel de Literatura. Amanhã, quinta-feira, saberemos se os bookmakers da Ladbrokes andam bem informados sobre o que se passa na Academia Sueca. Na contabilidade do site de apostas, Murakami está – no momento em que escrevo este post – com 66%
Sem me alongar demais na efeméride, hoje faz 30 anos que Glenn Gould morreu. No alto, foto de Gordon Parks, tirada em março 1956; no player acima, à esquerda (clique para ouvir), Variações Goldberg, BWV 988 – Aria, de Bach, na interpretação do pianista canadense. Abaixo, trecho de O Náufrago, romance em que Thomas Bernhard mostra
Já observei algumas vezes (aqui, por exemplo) que Jane Austen virou provavelmente a vítima favorita dos mashups. Vai entender a razão. E parece que Van Gogh é outro bom de atrair malucos, em especial com a tela Noite Estrelada. Depois dessa “recriação” da obra com um software automatizado de pintura (aqui), um (?) canadense, FlippyCat,
Nem demorou tanto e Moby Dick está de volta ao blog. Vão dizer que é pobreza de repertório do blogueiro, mas o que se vai fazer quando o “romance infinito” de Melville parece mesmo render assunto, tranqueiras e coisas bacanas numa progressão que parece não ter fim? A notícia da vez é o Moby
Chama-se Lands Away esse vídeo simpático sobre contos de fadas, feito pela artista e designer americana Katie Wynkoop. Para quem gostar do gênero, recomendo espiar aqui e aqui.
x Para quem eventualmente nunca viu, esses são vídeos que o inglês Jim Clark vem postando há anos em seu canal no Youtube, Poetry Animations (ou Poetry Reincarnations). Bem, é isso: manipulando digitalmente fotos antigas ou pinturas, ele põe escritores e poetas mortos há muito “declamando” seus textos. Em movimento, digamos assim. Noutras vezes, coloca
A montagenzinha é do Tumblr Missing Ozu, dedicado ao cineasta japonês Yasujiro Ozu. Lembrando: Ozu fez mais de 50 filmes, de mudos a coloridos, sempre usando lentes de 50 mm, quase sempre com o mesmo ângulo de tomada e com variações do mesmíssimo tema. Na lápida do túmulo em que está enterrado foi gravado apenas
O set de quatro guardanapos reproduz cartas datilografadas de Jack London, Emily Dickinson, D.H. Lawrence e Mark Twain. Dependendo das visitas para o jantar, podem ser ligeiramente indigestos: a de Dickinson é uma carta apaixonada para Susan Gilbert – que viria depois a ser sua cunhada. Já Lawrence expõe a Ernest Weekley o “desconforto” (veja