Hoje (quase) todo mundo tem (relativa) familiaridade com as câmeras de TV, e, se não tranquilidade, ao menos conhecimento da linguagem e da, digamos, “etiqueta” exigida pela ocasião. Mas, claro, nem sempre foi assim. Mesmo gente que se dá muito bem na frente das câmeras já teve suas dificuldades priscas eras atrás, quando a TV
Acontece às 21h de hoje no Teatro Maria Della Costa (Rua Paim, 72 , Bela Vista. São Paulo), a leitura do texto acima, de Gabriela Mellão, meu braço direito e esquerdo na pauta de teatro da BRAVO! A direção na leitura é de Eric Lenate.
Começa a chegar às bancas a edição de maio da revista BRAVO!. Na capa, esta bela foto de Fernanda Montenegro, que neste mês estreia em São Paulo o monólogo Viver Sem Tempos Mortos, em que interpreta Simone de Beauvoir. Em entrevista a Armando Antenore, ela fala da filósofa francesa, de teatro e do “demorado adeus”
Depois de tanta falação, um pouco mais de Mutts. Nesta tira, uma mistura de Fim de Partida e Esperando Godot, de Samuel Beckett, aplicada ao mundo dos vira-latas. Se não acreditam em mim, cliquem aqui para ver uma cena da primeira; da segunda, basta lembrar que ela sempre foi chamada de “peça sobre o nada”.
Ainda sobre o box do Teatro Oficina, uma cena que muita gente ainda não viu: em Cacilda!, a participação especial de Otávio Frias Filho, contracenando com Bete Coelho. Essa experiência como ator (e sob a direção de Zé Celso…) foi relatada pelo dramaturgo e jornalista, diretor de redação do jornal Folha de S.Paulo, no livro
Para quem ainda não teve a chance de dar uma espiada, eis um trechinho de Boca de Ouro, um dos quatro DVDs lançados no fim do mês passado pelo Teatro Oficina. Nesta sequência (clique na imagem para rodar), o bicheiro de Madureira criado por Nelson Rodrigues, aqui interpretado pelo ator Marcelo Drummond, se transforma no